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Datas  24_A -
Pesquisa sobre datas e eventos, com ênfase do império babilônico à morte de Cristo.

Objetivo e Referências       Marcos e datas da pesquisa     <>    Índice Datas e Reis

Restauração do índice da pesquisa

- Índice

 

Índice de datas - Índice de títulos

 

Índice de datas

- Data - Descrição

 

(-)740 a 731 - Deportação, Teglatfalasar, rei da Assíria, em tempo de Faceia, rei de Israel de 740 a 731 aC, tomou Aion, Abel a Casa de Maaca, Janoe, Cedes, Asor, Galaad, Galiléia, e o País de Neftali, deportando seus habitantes para a Síria - 2Rs 15:29 - B2 -.

(-)727 a 722 - Salmanasar V, rei dos assírios de 727 a 722 aC, filho de Teglatfalasar III (Ful) de 745 a 727 aC, Oséias, rei de Israel, ficou servo de Salmanasar V e lhe pagava tributos - 2Rs 17:3 - B2 -; 2Rs 17:3 - comentários - B2 -.

(-)722 - Salmanasar V, rei da Assíria, após sitiar Samaria por 3 anos, a tomou no 9º ano de Oséias em 722 aC, e deportou os israelitas para a Assíria para as cidades dos medos Hala e Hapos - 2Rs 17:5 e 6 - B2 -; 2Rs 17:6 - comentários - B2 -.

(-)720 - Sargão II, irmão e sucessor de Salmanasar V, que levou a termo a tomada da cidade em 720 aC - 2Rs 17:6 - comentários - B2 -.

(-)681 - Asaradon, filho de Senaquerib, lhe sucedeu no trono da Assíria em 681 aC - 2Rs 19:35 a 37 - B2 -; 2Rs 18:13 - comentários - B2 -.

(-)640 - Josias, início do reinado de Josias, rei de Judá, que reinou em Jerusalém de 640 a 609 (31 anos) - 2Rs 22:1 e 2.

(-)626 - Império neobabilônico arameu, início (626-539 AC) - Comentários de 2RS 24:1 - (B2) -.

(-)609 - Joaquim, início do reinado de Joaquim rei de Judá, filho de Josias, que reinou em Jerusalém de 609 a 598 (11 anos). Joaquim teve seu nome mudado de Eliacim para Joaquim, pelo faraó Necao, rei do Egito - 2Rs 23:34 a 37.

(-)609 ou 608 - Deportação, data possível para a  deportação, se forem considerados 70 anos, com relação ao edito de Ciro para a reconstrução de Israel, que ocorreu em 538 aC. 538+70=608 - Comentários de Jer 25:11; Introdução do livro de Isías sobre os samaritanos - (B2) -.

(-)606 ou 605 ? - Daniel, deportação de Daniel, no terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá - Dan 1:1 a 7; comentários de Dan 1:1; Dan 1:2 - Comentários - (B2) - Dan 1:21 - (B1) -.

Obs. Em Dn 1:1 está escrito que Nabuconodosor deportou a Daniel, no terceiro ano de Joaquim, rei de Judá. O que resulta no ano de 606 AC, porém Nabuconodosor iniciou seu reinado em 605, portanto não poderia invadir Jerusalém em 606.

(-)605 - Nabuconodossor (Nabuconodossor II) reinou de  605 AC a 562 AC - 2R24:1 e 2; Comentários de 2RS 24:1 - (B2) -; Abd - Introdução ao livro de Abdias - (B2) -.

(-)605 - Exílio, ameaça de exílio, palavra que foi dirigida por Deus a Jeremias - Jer 25:1 a 13 - (B2) -.

(-)603 - (B2) - Joaquim reconheceu Nabuconodossor como soberano, só em 603 aC - (Joaquim rei de Judá, filho de Josias) - Comentários de 2RS 24:1.

(-)600 - Joaquim rei de Judá rebela-se contra Nabuconodossor, no ano 600 - Comentários de 2Rs 24:1; Jer 46:1 e 2 - (B2) - Introdução -.

(-)598 - (B2) - Joaquin, reinado de Joaquin de 598 a 597 AC, (3 meses e 10 dias). Joaquin (filho de Joaquim, neto de Josias) tinha 18 anos quando se tornou rei e reinou durante três meses e dez dias em Jerusalém - 2Rs 24:8 - (B2) -; 2Cr 36:9 - (B2) -; Ez - introdução - (B2) -.

(-)597 - Nabuconodossor marchou contra Jerusalém, e levou a Joaquim, rei de Judá (filho de Joaquim, neto de Josias) para Babilônia - 2Rs 24:10 a 12 - (B2) -.

(-)597 - Matanias ou Sedecias. Nabuconodossor nomeou Matanias rei em lugar de Joaquim, mudando-lhe o nome para Sedecias. Matanias era tio de Joaquim. Sedecias reinou de 597-587 aC. Sedecias tinha 21 anos quando começou a reinar e reinou durante onze anos em Jerusalém - 2Rs 24:17 e 18; Jer 42:1 a 5 e Jer 52:1 e 2.

(-)597 - Primeira deportação - 2Rs 24:10 a 12.

(-)588 Nabuconodossor sitia Jerusalém, por Sedecias ter se rebelado contra ele. No nono ano do reinado de Sedecias, no décimo mês, no décimo dia do mês.  - Jer 42:3 a 5 - (B2) -.

(-)587 - Jeremias, compra do campo de Anatot no território de Benjamim, por Jeremias. No décimo ano de Sedecias, rei de Judá, ou seja, no décimo oitavo ano de Nabucodonossor. - Jer 32:1 a 44 - (B2) -.

(-)586 - Nabuconodossor II aprisionou Sedecias. No décimo primeiro ano de Sedecias, aos nove dias do quarto mês - Jer 52:5 a 9 - (B2) -; Abd - Introdução do livro de Abdias - (B2) -.

(-)586 - Segunda deportação; Jerusalém foi incendiada. No Quinto mês, no dia dez do mês (décimo nono ano do reinado de Nabuconodosor) Jerusalém foi incendiada, (o templo, o palácio real e todas as casas de Jerusalém), e o restante do povo foi deportado. (Segunda deportação) - Jer 52:12 a 15 - (B2) -. Derrubaram também as muralhas de Jerusalém - 2Rs 25:1 a 12 - (B2) -; 2Cr 36:17 a 21 - (B2) -. Jer - Introdução - (B2) - Em julho de 586 aC Jerusalém é destruída, o rei e a classe dirigente exilados - Dan 9:25 a 27 - comentários - (B2) -; Zac 7:5 - Comentários - (B2) -; Zac - introdução - (B2) -.

  (-)582 - Terceira deportação ?. (Judá) Vigésimo terceiro ano de Nabuconodossor - Jer 52:28 a 30 - (B2) -.

(-)561 - (597-37=560 ?) - Joaquin rei de Judá recebe indulto. No ano 37 da deportação de Joaquin, rei de Judá, no décimo mês, no vigésimo quinto dia, Emil-Merodac começou a reinar em Babilônia, e deu indulto a Joaquin rei de Judá, e o fez sair do cárcere. Obs. Em 2Rs 25:27, refere-se 27 do décimo segundo mês - Jer 52:31 - (B2) -; 2Rs 25:27 a 30 - (B2) -.

(-)539 - Ciro, rei da Pérsia, início do reinado. (Ciro foi ungido por Deus) - Is - introdução - (B2) -; Is 44:28 - (B2) -; Is 44:28 - comentários - (B2) -; Is 45:1 a 8 - (B2) -; Dan 45:1 - Comentários - (B2) -; Samaritanos - índice bíblico pastoral - (B2) -.

(-)538 ou 516 - Exílio, retorno do povo do exílio, 70 anos após a transmigração (Primeira deportação 597-70=527; Segunda deportação 586-70=516; Terceira deportação 582-70=512; calculando ao contrário 538+70=608; Em 609 ocorreu o início do reinado de Joaquim rei de Judá, filho de Josias - 2Rs 23:34 a 37). 538 é considerado em: Jer 25:11 - comentários - (B2) -; Is - introdução - (B2) -; Is 44:28 - (B2) -; Samaritanos - índice bíblico pastoral - (B2) -; Jer 29:10 - (B2) -; Jer 25:11 - (B2) -; Dan 9:1 a 3 - (B2) -; Dan 9:1 - Comentários - (B2) -; 2Cr 36:1 a 23 - (B2) -, em especial 36:21; Esd 1:1 a 4; Esd - introdução - (B2) - ; Esd 4:1 a 5 - (B2) - (samaritanos); Esd 5:13 a 15 - (B2) -; 2Rs 23:34 a 37 - (B2) -.

 (-)522 - Dario, início do reinado de Dario, rei da Pérsia - Zac - introdução de Zacarias - (B2) -; Dan 6:1 - Comentários - (B2) -;  Ag - Introdução do livro de Ageu - (B2) -.

(-)520 - Reedificação da casa do Senhor, Ageu. Foi dirigida a palavra do Senhor ao profeta Ageu, para que o povo inicie a reedificação da casa do Senhor, no primeiro dia do mês, no sexto mês, no segundo ano do reinado de Dario - Ag 1:1 a 15 - (B2) -; Zac 6:9 a 15 - (B2) -; Mt 1:1 a 17 - (B2) -.

(-)520 - Reedificação, as obras de reedificação se iniciaram no dia 24, no sexto mês, no segundo ano do reinado de Dario. Ag 1:14 e 15 - (B2) -; Ag 1:1 comentários - (B2) -; Ag 1:2 - comentários - (B2) -; Ag 2:6 - comentários - (B2) -; Esd 3:1 e 2 - (B2) -.

(-)520 - Reedificação, do altar no sétimo mês - Esd 3:1 e 2 - (B2) -; Esd 3:6 a 8 - (B2) -.

(-)520 - Reedificação, foram lançados os alicerces do templo do Senhor a partir do dia 24 do nono mês, do segundo ano do reinado de Dario. Ag 2:18 e 19 - (B2) - 2:19 e 20 - (B1).

(-)520 - Zacarias, visão de Zacarias. No dia 24 do 11o mês, do segundo ano de Dario, Zacarias teve uma visão: "Até quando o Senhor Todo-poderoso, não terá piedade de Jerusalém, com as quais está irado há 70 anos". Zac 1:7 - (B2) - e 1:12 e 13 - (B2) -.

(-)518 - Zacarias, a palavra do Senhor foi dirigida a Zacarias. No quarto dia do nono mês, no quarto ano do reinado de Dario, perguntaram aos profetas, se ainda deveriam chorar no quinto mês e purificaren-se no sétimo mês, como já haviam feito por muitos anos.. E depois de esclarecimentos temos que no futuro, isto se transformará em festivas solenidades. Zac 7:1 a 3 (consulta); Zac 7:4 a 14 e 8:1 a 19 - (B2) - (esclarecimentos).

(-)515 ou 516  - Templo, inauguração do templo, após o exílio, no terceiro dia do mês de Adar, no sexto ano do reinado de Dario - Esd 6:14 e 15 - (B2) -; Dan 6:1 - (B2) -; Zac - introdução de Zacarias - (B2) -.

(-)464 - Artaxerxes I, início do reinado na Pérsia. (464 a 424) - Esd - introdução -  (B2) -.

(-)445 - Neemias chegou em 445 - Ne 2:1 a 8 - (B2) -; Esd - introdução -  (B2) -; Ne - introdução - (B2) -.

(-)444 - Neemias recebeu a permissão para reconstruir as muralhas de Jerusalém do rei Artaxerxes, no ano de 444 aC. Era o mês de Nisã, no vigésimo ano do rei Artaxerxes - Ne - introdução - (B2) -..

(-)404 - Artaxerxes II, início do reinado na Pérsia. (404 a 359) - Esd - introdução -  (B2) -.

(-)397 - Esdras chegou a Jerusalém possivelmente em 397, no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II - Esd - introdução -  (B2) -; Esd 7:1 a 9 - (B2) -.

(-)169 - Jerusalém, devastação por Atíoco Epífanes - 1Mac 1:16 a 40 - (B2) -.

(-)167 a 164 - Templo, profanação do templo em 167 aC. (Dois anos após a devastação de Jerusalém e do templo em 169 aC, o superintendente dos tribunos de Antíoco IV, tomou Jerusalém, queimando a cidade, levou cativas as mulheres e se estabeleceu em Jerusalém - 1Mac 1:29 a 40 - (B2) -; Dan 8:13 e 14; Dan 9:27; Dan 9:27 - comentários; 1Mac 1:29 a 40 (- (B2) -).

(-)167 - Abominação da desolação. Antíoco IV Epífanes pôs o abominável ídolo da desolação em cima do altar de Deus, no ano 145 dos macabeus - 1Mac 1:54 - (B2) -; Dan 8:13 e 14 - (B1) -, - (B2) -, - (B3) - e - (B4) -; Dan 8:13 - (B2) - comentários -; Dan 8:14 - (B2) - comentários -; Dan 9:27 - (B2) - comentários; Dan 11:31 - (B2) -; Dan 11:31 - (B2) - comentários -; 1Mcac 1:54 - (B2) -; Dan 7:25 - (B2) -; Dan 7:25 - (B2) – comentários -; Dan 12:11 e 12 - (B2) -; Dan 12:12 - (B2) - comentários -.

(-)164 - Culto divino, foi restabelecido, em tempo de Judas Macabeu, e seus irmãos, no dia 25 do nono mês (Casleu), no ano de 148 (dos macabeus, 164 aC) - 1Mac 4:52 a 54 - (B2) -; 2Mac 10:5 - (B2) -.

(-)164 - Paz aos judeus,  Antíoco concede a paz aos judeus, no dia 15 do mês de Xântico, no ano de 148 - 2Mac 11:27 a 33 - (B2) -.

(-)164 - Paz aos judeus, Roma concede a paz aos judeus  nos mesmos termos que Lísias no dia 15 do mês de Dióscoro (Em B1, refere-se ao mês de Xântico, e em B2, ao mês de Dióscoro), no ano de 148 - 2Mac 11: 34 a 38 - (B2) -.

(-)163 - Ptolomeu, denominado Macron, determinou guardar justiça religiosamente aos judeus, e por isso foi acusado de traição por Antíoco V Eupátor,  filho de Antíoco IV Epifânico, e se suicidou com veneno - 2Mac 10:12 e 13 - (B2) -.

(-)161 - Alcimo o ímpio matou 60 judeus. O ímpio Alcimo, um dos dissidentes de Israel que queria ser pontífice, se uniu ao rei Demétrio filho de Seleuco, e através de mentiras consegui enganar os judeus, e matou a 60 judeus. Foi usado o seguinte termo para o episódio (1Mac 7:17): Eles fizeram cair os corpos de teus santos, e derramaram o seu sangue ao redor de Jerusalém, sem que houvesse quem os sepultasse - 1Mac 7:5 a 17 - (B2) -; 1Mac 7:9 - comentários (- (B2) -.

(-)160 - Judas Macabeu, morte, no primeiro mês do ano 152 (160 aC), em batalha contra Báqudies e Alcimo, enviados por Demétrio rei dos Gregos - 1Mac 9:1 a 22 - (B2) -.

(-)160 - Jônatas é eleito chefe dos judeus, e sumo sacerdote, em lugar de seu irmão Judas Macabeu, de 160 a 143 aC - 1Mac 9:23 a 31 - (B2) -.

(-)145 - Jônatas alia-se com Roma e Esparta - 1Mac 12:1 a 4 - (B2) -.

(-)143 - Jônatas morre em emboscada, preparada por Trifão em Ptolomaida. 1Mac 12:39 a 53 - (B2) -; 9:23 - título - (B2) -.

(-)143 - Simão substitui a Jônatas seu irmão, como príncipe do povo judeu, 143-134 aC. (A data de 134 aC, pode ser 135 aC, conf. 1Mac 16:14 - (B2) -). 1Mac 13:1 a 9 - (B2) -.

(-)142 - Simão, tirou o jugo dos gentios sobre Israel. Simão sumo pontífice, grande capitão, através do rei Demétrio tirou o jugo dos gentios sobre Israel. (170 dos seleucidas) - 1Mac 13:41 e 42 - (B1) - e - (B2) -; 1Mac 13:31 a 40 - (B2) -.

(-)142 - Grande Capitão, o termo "Grande Capitão" foi atribuído a Simão pelo povo de Israel - 1Mac 13:42.

(-)142 - Era sob Simão, início da era sob Simão, o Grande Capitão (170 da era dos seleucidas) - 1Mac 13:41 e 42.

(-)142 - Era sob o Grande Capitão, início da era sob Simão, o Grande Capitão (170 da era dos seleucidas) - 1Mac 13:41 e 42. Veja: Era sob Simão, início da era sob Simão, o Grande Capitão.

(-)141 - Simão purifica a fortaleza de Jerusalém, no dia 23 do segundo mês, no ano 171 dos selêucidas, entoando louvores, e levando ramos de palmas na mão - 1Mac 13:49 a 53 - (B2) -.

(-)140 - Simão foi reconhecido com príncipe do povo, no dia 18 do mês de Eluc - 1Mac 14:25 a 28; e 14:41 a 45 - (B2) -.

(-)135 ou 134 - Simão foi morto por uma emboscada de Ptolomeu, em Jericó, no décimo primeiro mês. (Obs., em 1Mac 13:1, refere-se a 134 aC, e não a 135 aC). Ptolomeu era filho de Abubo, e queria fazer-se senhor de todo o país - 1Mac 16:11 a 17 - (B2) -.

(-)134 - João filho de Simão foi constituído príncipe dos sacerdotes, em lugar de seu pai. Governou de 134 a 104 aC - 1Mac 16:18 e 24 - (B2) -; 1Mac 16:23 - comentários.

(Índice de títulos)     Índice    (Índice de datas)

Pesquisa sobre datas e eventos, com ênfase do império babilônico à morte de Cristo.

- Índice

Índice de títulos

Abominação da desolação. 167 aC

Alcimo o ímpio matou 60 judeus. 161 aC

Artaxerxes I, início do reinado na Pérsia. 464 aC

Artaxerxes II, início do reinado na Pérsia. 404 aC

Asaradon, filho de Senaquerib, lhe sucedeu no trono da Assíria em 681 aC.

Ciro, rei da Pérsia, início do reinado. 539 aC

Culto divino, foi restabelecido. 164 aC

Dario, início do reinado de Dario, rei da Pérsia, 522 aC

Deportação de Teglatfalasar, rei da Assíria, deportação em tempo de Faceia, rei de Israel. 740 a 731

Deportação dos israelitas para a Assíria por Salmanasar V, rei da Assíria para as cidades dos medos Hala e Hapos. 722 aC

Deportação de Sargão II, irmão e sucessor de Salmanasar V, que levou a termo a tomada da cidade deportou os israelitas. 720 aC

Deportação, data possível para a  deportação. 609 ou 608 aC

Deportação de Daniel. 606 ou 605 aC

Deportação - Primeira em 597 aC.

Deportação - Segunda em 586 aC; Jerusalém foi incendiada.

Deportação - Terceira em 582 aC.

Era sob Simão, início da era sob Simão, o Grande Capitão. 142 aC

Era sob o Grande Capitão, início da era sob Simão, o Grande Capitão. Veja: Era sob Simão, início da era sob Simão, o Grande Capitão. 142 aC

Esdras chegou a Jerusalém possivelmente em 397 aC.

Exílio, ameaça de exílio, palavra que foi dirigida por Deus a Jeremias. 605 aC

Exílio, retorno do povo do exílio. 538 ou 516 aC

Grande Capitão. 142 aC

Império neobabilônico arameu, início. 626 aC

Jeremias, compra do campo de Anatot no território de Benjamim, por Jeremias. 587 aC

Jerusalém, devastação por Atíoco Epífanes. 169 aC

João filho de Simão foi constituído príncipe dos sacerdotes. 134 aC

Joaquim, início do reinado de Joaquim. 609 aC

Joaquim reconheceu Nabuconodossor como soberano. 603 aC

Joaquim rei de Judá rebela-se contra Nabuconodossor. 600 aC

Joaquin rei de Judá recebe indulto. 561 aC

Joaquin, reinado de Joaquin de 598 AC a 597 AC.

Jônatas alia-se com Roma e Esparta. 145 aC

Jônatas é eleito chefe dos judeus, e sumo sacerdote. 160 aC

Josias, início do reinado de Josias. 640 aC

Judas Macabeu, morte. 160 aC

Matanias ou Sedecias. Nabuconodossor nomeou Matanias rei em lugar de Joaquim. 597 aC

Nabuconodossor II aprisionou Sedecias. 586 aC

Nabuconodossor marchou contra Jerusalém. 597 aC

Nabuconodossor sitia Jerusalém. 588 aC

Nabuconodossor reinou de  605 AC a 562 AC.

Neemias chegou em 445 aC.

Neemias recebeu a permissão para reconstruir as muralhas de Jerusalém do rei Artaxerxes. 444 aC

Paz aos judeus,  Antíoco concede a paz aos judeus. 164 aC

Paz aos judeus, Roma concede a paz aos judeus. 164 aC

Ptolomeu, denominado Macron, determinou guardar justiça religiosamente aos judeus. 163 aC

Reedificação, as obras de reedificação se iniciaram. 520 aC

Reedificação da casa do Senhor, Ageu. 520 aC

Reedificação, do altar no sétimo mês. 520 aC

Reedificação, foram lançados os alicerces do templo do Senhor. 520 aC

Salmanasar V, rei da Assíria, após sitiar Samaria por 3 anos, a tomou no 9º ano de Oséias em 722 aC, e deportou os israelitas para a Assíria para as cidades dos medos Hala e Hapos. 722 aC

Salmanasar V, rei dos assírios de 727 a 722 aC Oséias, rei de Israel, ficou servo de Salmanasar V e lhe pagava tributos. 727 a 722 aC

Sargão II, irmão e sucessor de Salmanasar V, que levou a termo a tomada da cidade em 720 aC.

Simão foi morto por uma emboscada de Ptolomeu.

Simão foi reconhecido com príncipe do povo. 135 ou 134 aC

Simão purifica a fortaleza de Jerusalém. 141 aC

Simão substitui a Jônatas seu irmão, como príncipe do povo judeu, 143 a 134 aC.

Simão, tirou o jugo dos gentios sobre Israel. 142 aC

Templo, inauguração do templo, após o exílio. 515 ou 516 aC

Templo, profanação do templo em 167 aC.

Zacarias, a palavra do Senhor foi dirigida a Zacarias. 518 aC

Zacarias, visão de Zacarias. 520 aC

(Índice de títulos)     Índice    (Índice de datas)

Datas  24_A - Pesquisa sobre datas e eventos, com ênfase do império babilônico à morte de Cristo.

- Refer. - Descrição

Abominação da desolação (Data). Antíoco IV Epífanes pôs o abominável ídolo da desolação em cima do altar de Deus, no ano 145 dos macabeus - 1Mac 1:54 - (B2) -; Dan 8:13 e 14 - (B1) -, - (B2) -, - (B3) - e - (B4) -; Dan 8:13 - (B2) - comentários -; Dan 8:14 - (B2) - comentários -; Dan 9:27 - (B2) - comentários; Dan 11:31 - (B2) -; Dan 11:31 - (B2) - comentários -; 1Mcac 1:54 - (B2) -; Dan 7:25 - (B2) -; Dan 7:25 - (B2) – comentários -; Dan 12:11 e 12 - (B2) -; Dan 12:12 - (B2) - comentários -. Índice de PDR-24A

1Mac 1:54 - (B2) - 54 No dia 15 do mês de Casleu, no ano 145, Antíoco fez erigir sobre o altar dos sacrifícios a Abominação da desolação. Também construíram altares nas cidades vizinhas de Judá.

Dan 8:13 e 14 - (B1) - 13 Então ouvi eu um dos santos que falava: e um santo perguntou ao outro, não sei a quem, que lhe falava: Até quando durará a visão, e o sacrifício perpétuo, e o pecado da desolação que foi feita: e até quando será pisado aos pés o santuário, e a fortaleza? 14 E ele lhe respondeu: Até dois mil e trezentos dias, compostos da tarde e da manhã: e o santuário será purificado. (Na bíblia  2 trata como 2300 tardes e manhãs, o que corresponderia a 1150 dias).

Dan 8:13 e 14 - (B2) - 13 Então ouvi como um santo falava, e como um outro santo perguntava a este mesmo que falava: “Até quando vale a visão: o sacrifício quotidiano abolido, a iniqüidade desoladora..., o santuário e o exército calcados aos pés?” 14 O outro lhe respondeu: “Até 2.300 tardes e manhãs; então será restabelecido o direito do santuário”. (2300/2=1150), (Na bíblia 1 trata como 2300 dias compostos de tardes e manhãs, o que corresponderia a 2300 dias completos).

Dan 8:13 e 14 - (B3) - 13 Então ouvi eu um dos santos que falava; e um santo perguntou a outro, não sei qual, que lhe falava: Até quando durará a visão, quanto ao sacrifício perpétuo e ao pecado da desolação que foi feita: e até quando será calçado aos pés o santuário e a fortaleza? 14 E ele respondeu-lhe: Até dois mil e trezentos dias compostos da tarde e manhã; e o santuário será purificado. (Também na - (B3) – se refere a 2300 dias completos).

Dan 8:13 e 14 - (B4) - 13 Então ouvi um Santo falar. E um santo disse àquele que falava: “Até quando essa visão do sacrifício perpétuo, da perversidade devastadora, do santuário entregue e do Exército calçado aos pés?” 14 Ele me disse: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; depois, o santuário será restabelecido em seus direitos”. (Neste caso se refere a 2300 tardes e manhas, como na - (B2) -, tendo neste caso 1150 dias).

Dan 8:13 - (B2) - comentários - 8,13. A iniqüidade desoladora: provavelmente a colocação da estátua de Júpiter ou a ereção de um altar idolátrico no altar dos holocaustos (9,27; 11,31; 1Mc 1,54).

Dan 8:14 - (B2) - comentários - 8,14. As 2.300 tardes e manhãs equivalem a 1.150 dias, isto é, a três anos e dois meses. Este número corresponde mais ou menos ao tempo da profanação do templo (desde outono de 167 aC até dezembro de 164 aC).

Dan 9:27 - (B2) - comentários - 9,27. Na metade da semana : a partir do ano 167 aC o culto foi sustado no templo durante três anos e alguns meses, sendo o templo consagrado a Júpiter Olímpico (7,25; 8,14; 12,11s; 1Mc 1,37; 2Mc 6,1s).

Dan 11:31 - (B2) - Repressão contra os judeus fiéis. 31 Forças por ele mandadas surgirão para profanar o santuário-fortaleza, abolir o sacrifício perpétuo e instalar a abominação da desolação.

Dan 11:31 - (B2) - comentários - 11,31. A abominação da desolação é o altar ou talvez mesmo a estátua do deus sírio Baal-Chamêm (“Baal do céu”), identificado com Júpiter Olímpico, o qual foi montado no altar dos holocaustos do templo (8,13; 9,27; 12,11; 1Mc 1,54).

1Mcac 1:54 - (B2) - 54 No dia 15 do mês de Casleu, no ano 145, Antíoco fez erigir sobre o altar dos sacrifícios a Abominação da desolação. Também construíram altares nas cidades vizinhas de Judá.

Dan 7:25 - (B2) - 25 Ele pronunciará palavras contra o Altíssimo e perseguirá os santos do Altíssimo; procurará mudar o calendário e a lei. Eles serão entregues nas mãos dele até um tempo, dois tempos e meio tempo.

Dan 7:25 - (B2) – comentários - 7,25. O calendário e a lei se referem à política de helenização empreendida por Antíoco IV contra os judeus (9,26s; 8,9-14; 1Mc 1,44s; 2Mc 6,1). Um tempo, dois tempos e meio tempo: três anos e meio, o que representa a metade do número de perfeição sete e portanto simboliza um tempo de calamidade permitida por Deus (9,27; 12,7; Ap 11,2).

Dan 12:11 e 12 - (B2) - 11 A partir do momento em que o sacrifício perpétuo for abolido e instalada a abominação da desolação, decorrerão 1.290 dias. 12 Afortunado quem souber aguardar, atingindo os 1.335 dias!

Dan 12:12 - (B2) - comentários - 12,12. Os 1.335 dias seriam um mês e meio a mais que os 1.290 dias mencionados no v. 11; Dn 8,14 dá 1.150 dias. Não se vê como ajustar estas cifras; as do v. 11s talvez sejam arranjos sucessivos quando, ao cabo de 1.150 dias, não se realizou a libertação predita e esperada (8,14).

Alcimo o ímpio matou 60 judeus (Data). O ímpio Alcimo, um dos dissidentes de Israel que queria ser pontífice, se uniu ao rei Demétrio filho de Seleuco, e através de mentiras consegui enganar os judeus, e matou a 60 judeus. Foi usado o seguinte termo para o episódio (1Mac 7:17): Eles fizeram cair os corpos de teus santos, e derramaram o seu sangue ao redor de Jerusalém, sem que houvesse quem os sepultasse - 1Mac 7:5 a 17 - (B2) -; 1Mac 7:9 - comentários (- (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 7:5 a 17 - (B2) - Báquides e Alcimo na Judéia. 5 Todos os homens iníquos e ímpios de Israel foram procurá-lo, conduzidos por Alcimo, que pretendia o cargo de Sumo Sacerdote. 6 E acusaram o povo diante do rei, dizendo: “Judas e seus irmãos mataram todos os teus amigos e nos expulsaram de nosso país. 7 Manda agora um homem de tua confiança, para constatar todo o extermínio infligido a nós e à Província real, e para puni-los, juntamente com seus aliados”.

8 O soberano escolheu Báquides, um dos amigos do rei, governador das regiões de Além-do-Rio, pessoa importante no reino e fiel ao rei. 9 E o enviou junto com o ímpio Alcimo, a quem assegurou o sumo sacerdócio, ordenando-lhes que punissem os israelitas.

10 Puseram-se, pois, a caminho e chegaram à terra de Judá com numeroso exército. E logo enviaram mensageiros a Judas e seus irmãos, levando-lhes propostas de paz, com intenção de os enganar.

11 Mas estes não deram crédito às suas palavras, pois viram que tinham trazido forte exército. 12 No entanto, um grupo de escribas foi procurar Alcimo e Báquides, para expor-lhes reivindicações justas. 13 Os assideus eram os primeiros, dentre os israelitas, que lhes solicitavam a paz. 14 Diziam: “Um sacerdote da raça de Aarão veio com o exército: não nos fará mal”. 15 De fato, ele dirigiu-lhes palavras de paz e até lhes afirmou com juramento: “Não queremos causar-vos nenhum mal, nem a vós nem a vossos amigos”.

16 Então deram-lhe crédito. Ele, porém, prendeu sessenta dentre eles e os mandou matar num só dia, segundo a palavra da Escritura:

17 As carnes de teus santos e seu sangue esparramaram-nos ao redor de Jerusalém, e não havia quem os sepultasse!

1Mac 7:9 - comentários - (B2) - 7,9. Ímpio Alcimo : Membro da classe sacerdotal, era um filo-helenista e ferrenho inimigo dos macabeus. Seu nome judeu era Eliacim, e descendia de Jacim, o chefe de uma das doze classes sacerdotais (1Cr 24,12). Com a morte de Menelau (2Mc 14,3), tornou-se o Sumo Sacerdote.

Artaxerxes I, início do reinado na Pérsia. (Data) (464 a 424) - Esd - introdução -  (B2) -. Índice de PDR-24A

Esd - introdução -  (B2) - A época exata da atividade de Esdras é discutida. O livro diz que ele seguiu para Jerusalém no sétimo ano de Artaxerxes (Esd 7,1.7). Geralmente se tem pensado tratar-se de Artaxerxes I (464-424 aC) e nesse caso a atividade de Esdras cairia no ano 457 aC. Mas há indícios de que Neemias o precedeu em Jerusalém . Ora, Neemias chegou apenas em 445 (Ne 2,1). Por isso é mais provável que foi no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II (404-359), portanto em 397, que Esdras chegou em Jerusalém. Por isso, se alguém quiser acompanhar numa ordem aproximadamente cronológica os acontecimentos narrados nos livros Esdras-Neemias, deverá ler primeiro Esd 1–6, depois o livro de Neemias e no fim Esd 7–10.

Artaxerxes II, início do reinado na Pérsia. (Data) (404 a 359) - Esd - introdução -  (B2) -. Índice de PDR-24A

Esd - introdução -  (B2) - A época exata da atividade de Esdras é discutida. O livro diz que ele seguiu para Jerusalém no sétimo ano de Artaxerxes (Esd 7,1.7). Geralmente se tem pensado tratar-se de Artaxerxes I (464-424 aC) e nesse caso a atividade de Esdras cairia no ano 457 aC. Mas há indícios de que Neemias o precedeu em Jerusalém . Ora, Neemias chegou apenas em 445 (Ne 2,1). Por isso é mais provável que foi no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II (404-359), portanto em 397, que Esdras chegou em Jerusalém. Por isso, se alguém quiser acompanhar numa ordem aproximadamente cronológica os acontecimentos narrados nos livros Esdras-Neemias, deverá ler primeiro Esd 1–6, depois o livro de Neemias e no fim Esd 7–10.

A época exata da atividade de Esdras é discutida. O livro diz que ele seguiu para Jerusalém no sétimo ano de Artaxerxes (Esd 7,1.7). Geralmente se tem pensado tratar-se de Artaxerxes I (464-424 aC) e nesse caso a atividade de Esdras cairia no ano 457 aC. Mas há indícios de que Neemias o precedeu em Jerusalém . Ora, Neemias chegou apenas em 445 (Ne 2,1). Por isso é mais provável que foi no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II (404-359), portanto em 397, que Esdras chegou em Jerusalém. Por isso, se alguém quiser acompanhar numa ordem aproximadamente cronológica os acontecimentos narrados nos livros Esdras-Neemias, deverá ler primeiro Esd 1–6, depois o livro de Neemias e no fim Esd 7–10.

Ciro, rei da Pérsia, início do reinado (Data). (Ciro foi ungido por Deus) - Is - introdução - (B2) -; Is 44:28 - (B2) -; Is 44:28 - comentários - (B2) -; Is 45:1 a 8 - (B2) -; Dan 45:1 - Comentários - (B2) -; Samaritanos - índice bíblico pastoral - (B2) -. Índice de PDR-24A

Is - introdução - (B2) - C. O RETORNO DOS PRIMEIROS CATIVOS (Is 56–66): A última coleção de oráculos é atribuída a um profeta anônimo, chamado Trito-Isaías, cuja atividade provavelmente se coloca em Jerusalém, entre os anos 537 e 515 aC. Neste tempo o primeiro grupo de exilados há havia voltado e iniciado a reconstrução do templo. Mas devido às divisões internas da comunidade e da hostilidade por parte da população o local, dos samaritanos e pagãos, somente o altar foi reconstruído. A cidade, as muralhas e o próprio templo continuavam em ruínas. Assim, às grandes esperanças provocadas pelos oráculos do Dêutero-Isaías e pelo edito de Ciro (538), seguiu-se uma perigosa desilusão. O povo começava a descrer de Deus, que parecia incapaz de manter suas promessas de salvação (59,1.9).

Neste contexto levanta-se a voz de um discípulo de Isaías, provavelmente diverso do autor dos capítulos 40–55. Este profeta procura reanimar os desalentados, reafirmando a validade das promessas de salvação.

Is 44:28 - (B2) - 28 Digo a Ciro: “meu pastor”, e ele executará tudo o que quero; ele deve dizer a Jerusalém: “Sê reconstruída!” e ao templo: “Sê restabelecido!”

Is 44:28 - Comentários - (B2) - 44,28. Ciro , rei da Pérsia (551-529 aC) e da Babilônia desde 539, é chamado pastor pois Deus o encarrega de governar o povo eleito e de cuidar dele. Ele de fato cumpriu esta tarefa, publicando o decreto que permitia a volta dos exilados e a reconstrução de Jerusalém e do santuário (2Cr 36,23; Esd 1,2-4).

Is 45:1 a 8 - (B2) - Marcha triunfal de Ciro. 1 Assim fala o Senhor a propósito do seu ungido, Ciro: Tomei-lhe a mão direita, para esmagar as nações em sua presença e desarmar completamente os reis, para abrir diante dele as portas, e os portões não estejam cerrados.

2 Eu mesmo caminharei diante dele e aplanarei o terreno montanhoso, farei em pedaços as portas de bronze e esmigalharei as trancas de ferro.

3 Entregar-te-ei os tesouros secretos e as riquezas dos esconderijos, para que saibas que eu sou o Senhor,  que te chamou por teu nome, o Deus de Israel.

4 Em atenção a meu servo Jacó e a meu eleito Israel, eu te chamei por teu nome, dei-te um sobrenome honroso, embora não me conhecesses.

5 Eu sou o Senhor e não há outro, fora de mim não existe Deus; eu te meti o cinturão, embora não me conhecesses, 6 para que fosse sabido do oriente até o ocidente que fora de mim não há outro. Eu sou o Senhor e não há outro!

7 Eu formo a luz e crio as trevas, eu faço a ventura e crio a desgraça, eu, o Senhor, faço todas estas coisas.

8 Céus, destilai orvalho lá do alto, nuvens, despejai como chuva a justiça! Abra-se a terra, e desabroche a salvação! Com ela brote a justiça: eu o Senhor o criei!

Dan 45:1 - Comentários - (B2) - 45,1. Seu ungido : Eram ungidos e como que impregnados pelo espírito e força de Deus para cumprirem sua tarefa, os sacerdotes, às vezes os profetas (1Rs 19,16; Is 61,1) e sobretudo os reis de Israel. Aqui Deus, logo após chamar o pagão Ciro de seu pastor (44,28), lhe dá o título de “ungido” em vista da tarefa que deve cumprir. É a primeira e a única vez que este título é atribuído a um reinão-israelita.

Samaritanos - índice bíblico pastoral - (B2) - Com a destruição do reino do Norte, grande parte da população foi deportada para a Assíria. Em seu lugar foram enviados colonos assírios (2Rs 17,24-41). A população mista que então se formou deu origem aos “samaritanos”, que permaneceram monoteístas. Quando os cativos do reino de Judá foram repatriados pelos persas (538 aC), os samaritanos quiseram aliar-se aos judeus e participar na reconstrução do templo e da cidade. Mas Zorobabel (Esd 4,2) e Neemias não aceitaram (Ne 13,28). Desde então vinha a inimizade entre judeus e samaritanos, mencionada no NT (Lc 9,52-54; Jo 8,48).

Jesus, porém, mostrou simpatia para com os samaritanos (Lc 10,30-37; 17,11-19), aos quais mandou pregar o Evangelho (At 1,8; 8,4-25). Os samaritanos, que só reconhecem como canônico o  Pentateuco, ainda hoje vivem numa comunidade de uns 300 membros no monte Garizim, onde anualmente celebram a Páscoa segundo os antigos ritos.

Culto divino, foi restabelecido (Data), em tempo de Judas Macabeu, e seus irmãos, no dia 25 do nono mês (Casleu), no ano de 148 (dos macabeus, 164 aC) - 1Mac 4:52 a 54 - (B2) -; 2Mac 10:5 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 4:52 a 54 - (B2) - Restauração do culto. 52 No dia 25 do nono mês, chamado Casleu, do ano 148, levantaram-se ao romper da aurora e 53 ofereceram um sacrifício conforme a Lei, sobre o novo altar dos holocaustos que haviam construído. 54 O altar foi inaugurado ao som de cânticos, de cítara, de harpas e címbalos, na mesma época do ano e no mesmo dia em que os pagãos o tinham profanado.

2Mac 10:5 - (B2) - 5 Assim, na mesma data em que, anteriormente, o santuário fora profanado pelos estrangeiros, nesse mesmo dia ocorreu a sua purificação, isto é, no dia 25 do mesmo mês, que era o de Casleu.

Deportação de Daniel (Data) - Dan 1:1 a 7; comentários de Dan 1:1; Dan 1:2 - Comentários - (B2) -; Dan 1:21 - (B1) -. Índice de PDR-24A

Dan 1:1 a 7 - (B2) - Os jovens judeus educados na corte.  1 No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, avançou contra Jerusalém e lhe pôs cerco. 2 O Senhor entregou nas suas mãos Joaquim, rei de Judá, e parte das vasilhas do templo de Deus, e o rei da Babilônia os conduziu para o país de Senaar, ao templo dos seus deuses, depositando as vasilhas no tesouro dos seus deuses.

3 Então o rei ordenou ao seu camareiro-mor Asfenes que buscasse alguns israelitas de sangue real ou aristocrático. 4 Deviam ser jovens sem defeito e de boa apresentação, dotados de toda sabedoria, versados nas ciências e inteligentes; enfim, capazes de prestar serviços no palácio real. Asfenes lhes deveria ensinar a literatura e língua caldaicas. 5 O rei lhes fixou uma ração diária da comida e do vinho de sua mesa. Deveriam receber uma formação de três anos, ao cabo dos quais entrariam no serviço do rei.

6 Entre esses jovens estavam também os judeus Daniel, Ananias, Misael e Azarias. 7 O camareiro-mor lhes deu outros nomes, a saber: a Daniel chamou Baltassar; a Ananias, Sidrac; a Misael, Misac; e a Azarias, Abdênago.

Dan 1:1 - Comentários - (B2) - ,1. No terceiro ano: Seria 606-605 aC, data pouco provável, pois só no verão de 605 a vitória de Carquemis, no Eufrates, franqueou a Síria e Palestina a Nabucodonosor. Conhecem-se somente duas tomadas de Jerusalém, em 597 e 586 aC (2Rs 24,1s; 25,1-21).

Dan 1:2 - Comentários - (B2) - 1,2. Senaar é outro nome da Babilônia (Gn 11,2; 14,1).

Dan 1:21 - (B1) - Daniel, porém, viveu até o primeiro ano do rei Ciro.

Dario, início do reinado de Dario, rei da Pérsia - (Data) Zac - introdução de Zacarias - (B2) -; Dan 6:1 - Comentários - (B2) -;  Ag - Introdução do livro de Ageu - (B2) -. Índice de PDR-24A

Zac - introdução de Zacarias - (B2) - As informações cronológicas apresentadas em Zc 1,1 e 7,1 nos levam a datar a atividade profética de Zacarias entre o oitavo mês do segundo ano do reinado de Dario (520 aC) e o nono mês do quarto ano do mesmo rei (518 aC). Mas é provável que essa atividade se tenha estendido até à consagração do novo templo pelo ano 515 aC. Zacarias foi, pois, um contemporâneo de Ageu.

Dan 6:1 – Comentários - (B2) - 6,1. A história conhece diversos reis persas de nome Dario, sucessores de Giro, por exemplo Dario I (522-486 aC); mas não conhece um rei medo Dario que teria sucedido ao último rei babilônio Nabônides; o sucessor foi Ciro o Grande (555-529 aC). O livro de Dn está mais preocupado com a mensagem religiosa de conforto que com a exatidão histórica.

Ag - Introdução do livro de Ageu - (B2) - No plano internacional, a época de Ageu é marcada por uma crise política no reino persa. Após a morte de Cambises em 522 aC a estabilidade político-social do reino persa foi abalada. Conflitos internos, revoltas e intrigas dificultaram enormemente a ascensão ao trono do jovem Dario.

Deportação, data possível para a  deportação - (Data) Jer 25:11 - comentários - (B2) -; Introdução do livro de Isías sobre os samaritanos - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 25:11 - comentários - (B2) - Setenta anos: é a avaliação aproximada, que se tornou clássica, da duração do exílio babilônico, (cf. 2Cr 36:21 e Dn 9:2). Não corresponde exatamente aos dados históricos, pois neste caso o exílio deveria Ter começado em 609 AC.

Introdução do livro de Isías sobre os samaritanos - (B2) - C. O RETORNO DOS PRIMEIROS CATIVOS (Is 56–66): A última coleção de oráculos é atribuída a um profeta anônimo, chamado Trito-Isaías, cuja atividade provavelmente se coloca em Jerusalém, entre os anos 537 e 515 aC. Neste tempo o primeiro grupo de exilados há havia voltado e iniciado a reconstrução do templo. Mas devido às divisões internas da comunidade e da hostilidade por parte da população local, dos samaritanos e pagãos, somente o altar foi reconstruído. A cidade, as muralhas e o próprio templo continuavam em ruínas. Assim, às grandes esperanças provocadas pelos oráculos do Dêutero-Isaías e pelo edito de Ciro (538), seguiu-se uma perigosa desilusão. O povo começava a descrer de Deus, que parecia incapaz de manter suas promessas de salvação (59,1.9).

Deportação, Teglatfalasar, rei da Assíria, em tempo de Faceia, rei de Israel de 740 a 731 aC (Data), tomou Aion, Abel a Casa de Maaca, Janoe, Cedes, Asor, Galaad, Galiléia, e o País de Neftali, deportando seus habitantes para a Síria - 2Rs 15:29 - B2 -. Índice de PDR-24A

2Rs 15:29 - B2 - 29 Nos dias de Facéia, rei de Israel, veio Teglat-Falasar (- B1 - Teglatfalasar), rei da Assíria, e conquistou Aion, Abel-Bet-Maaca (- B1 - Abel, casa de Maaca), Janoe, Cedes e Hasor, Galaad, a Galiléia, enfim todo o território de Neftali, deportando os habitantes para a Assíria.

Era sob Simão, início da era sob Simão, o Grande Capitão (Data) (170 da era dos seleucidas) - 1Mac 13:41 e 42. Índice de PDR-24A

1Mac 13:41 e 42 - (B1) - 41 No ano de cento e setenta foi tirado o jugo dos gentios a Israel. 42 E o povo de Israel começou a por nas tábuas e registros públicos a era desde o primeiro ano sob  Simão, sumo pontífice, grande capitão, e príncipe dos judeus.

1Mac 13:41e 42 - (B2) - A libertação definitiva de Israel. 41 No ano 170, Israel se viu livre do jugo dos pagãos. 42 E o povo começou a escrever, nos documentos e contratos: “Primeiro ano de Simão, Sumo Sacerdote insigne, general e chefe dos judeus”.

Esdras chegou a Jerusalém possivelmente em 397, (Data) no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II - Esd - introdução -  (B2) -; Esd 7:1 a 9 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Esd - introdução -  (B2) - A época exata da atividade de Esdras é discutida. O livro diz que ele seguiu para Jerusalém no sétimo ano de Artaxerxes (Esd 7,1.7). Geralmente se tem pensado tratar-se de Artaxerxes I (464-424 aC) e nesse caso a atividade de Esdras cairia no ano 457 aC. Mas há indícios de que Neemias o precedeu em Jerusalém . Ora, Neemias chegou apenas em 445 (Ne 2,1). Por isso é mais provável que foi no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II (404-359), portanto em 397, que Esdras chegou em Jerusalém. Por isso, se alguém quiser acompanhar numa ordem aproximadamente cronológica os acontecimentos narrados nos livros Esdras-Neemias, deverá ler primeiro Esd 1–6, depois o livro de Neemias e no fim Esd 7–10.

Esd 7:1 a 9 - (B2) - A missão de Esdras. 1 Depois, no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, chegou Esdras filho de Saraías, filho de Azarias, filho de Helcias, 2 filho de Selum, filho de Sadoc, filho de Aquitob, 3 filho de Amarias, filho de Azarias, filho de Meraiot, 4 filho de Zaraías, filho de Ozi, filho de Boci, 5 filho de Abisue, filho de Finéias, filho de Eleazar, filho de Aarão, o Sumo Sacerdote – 6 este Esdras veio da Babilônia. Era um escriba, bom conhecedor da Lei de Moisés, dada pelo Senhor , o Deus de Israel. Como a mão do Senhor seu Deus o protegia, o rei lhe cumpriu todos os desejos. 7 Ele levou para Jerusalém bom número de israelitas, de sacerdotes, de levitas, de cantores, porteiros e oblatos, no sétimo ano do rei Artaxerxes. 8 Ele chegou a Jerusalém no quinto mês do sétimo ano do rei. 9 Ele tinha marcado o dia primeiro do primeiro mês para a partida da Babilônia e no dia primeiro do quinto mês ele chegou a Jerusalém, graças à mão bondosa de Deus que o protegia.

Exílio, ameaça de exílio, palavra que foi dirigida por Deus a Jeremias - (Data) Jer 25:1 a 13 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 25:1 a 13 - (B2) - Ameaça de exílio. 1 Palavra que foi dirigida a Jeremias, a respeito de todo o povo de Judá, no quarto ano de Joaquim filho de Josias, rei de Judá –este é o primeiro ano de Nabucodonosor, rei da Babilônia –2 palavra que o profeta Jeremias anunciou a todo o povo de Judá e a todos os habitantes de Jerusalém:

3 Desde o décimo terceiro ano de Josias filho de Amon, rei de Judá, até o dia de hoje, há vinte e três anos, a palavra do Senhor me foi dirigida e eu vos tenho falado, sem cessar; mas vós não escutastes. 4 E o Senhor vos enviou, constantemente, todos os seus servos, os profetas, mas vós não escutastes nem prestastes atenção para ouvir 5 quando diziam: “Convertei-vos, cada um de vós de seu mau caminho e da perversidade de seu coração; então habitareis a terra que o Senhor  deu a vós e a vossos pais desde sempre e para sempre. 6 Não sigais os deuses estrangeiros para servi-los e prostrar-vos diante deles; não me irriteis pelas obras de vossas mãos e eu não vos farei mal algum”. 7 Mas não me escutastes –oráculo do Senhor –a fim de me irritar com as obras de vossas mãos para vossa desgraça.

8 Por isso, assim diz o Senhor Todo-poderoso: Porque não ouvistes minhas palavras, 9 eis que mandarei buscar todas as tribos do norte –oráculo do Senhor – e também a Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e trazê-los contra este país e seus habitantes e contra todas as nações em redor; eu os condenarei ao extermínio e farei deles um objeto de horror, de escárnio e uma ruína perpétua. 10 Farei cessar entre eles a voz de júbilo e de alegria, a voz do noivo e da noiva, o ruído da mó e a luz da lâmpada. 11 Todo este país será reduzido à ruína e à desolação e estas nações servirão o rei da Babilônia durante setenta anos. 12 Mas passados os setenta anos, castigarei o rei da Babilônia e sua nação –oráculo do Senhor – os seus crimes, bem como o país dos caldeus, e farei dele uma desolação eterna. 13 Farei vir sobre este país todas as palavras que proferi contra ele e tudo que está escrito neste livro.

Exílio, retorno do povo do exílio (Data) - Jer 25:11 - comentários - (B2) -; Is - introdução - (B2) -; Is 44:28 - (B2) -; Samaritanos - índice bíblico pastoral - (B2) -; Esd - comentários - 4:2 a 5 - (B2) -; Jer 29:10 - (B2) -; Jer 25:11 - (B2) -; Dan 9:1 a 3 - (B2) -; Dan 9:1 - Comentários - (B2) -; 2Cr 36:1 a 23 - (B2) -, em especial 36:21; Esd 1:1 a 4; Esd - introdução - (B2) - ; Esd 4:1 a 5 - (B2) - (samaritanos); Esd 5:13 a 15 - (B2) -; 2Rs 23:34 a 37 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 25:11 - comentários - (B2) - Setenta anos: é a avaliação aproximada, que se tornou clássica, da duração do exílio babilônico, (cf. 2Cr 36:21 e Dn 9:2). Não corresponde exatamente aos dados históricos, pois neste caso o exílio deveria Ter começado em 609 AC.

Is - introdução - (B2) - C. O RETORNO DOS PRIMEIROS CATIVOS (Is 56–66): A última coleção de oráculos é atribuída a um profeta anônimo, chamado Trito-Isaías, cuja atividade provavelmente se coloca em Jerusalém, entre os anos 537 e 515 aC. Neste tempo o primeiro grupo de exilados há havia voltado e iniciado a reconstrução do templo. Mas devido às divisões internas da comunidade e da hostilidade por parte da população o local, dos samaritanos e pagãos, somente o altar foi reconstruído. A cidade, as muralhas e o próprio templo continuavam em ruínas. Assim, às grandes esperanças provocadas pelos oráculos do Dêutero-Isaías e pelo edito de Ciro (538), seguiu-se uma perigosa desilusão. O povo começava a descrer de Deus, que parecia incapaz de manter suas promessas de salvação (59,1.9).

Neste contexto levanta-se a voz de um discípulo de Isaías, provavelmente diverso do autor dos capítulos 40–55. Este profeta procura reanimar os desalentados, reafirmando a validade das promessas de salvação.

Is 44:28 - (B2) - 28 Digo a Ciro: “meu pastor”, e ele executará tudo o que quero; ele deve dizer a Jerusalém: “Sê reconstruída!” e ao templo: “Sê restabelecido!”

Samaritanos - índice bíblico pastoral - (B2) - Com a destruição do reino do Norte, grande parte da população foi deportada para a Assíria. Em seu lugar foram enviados colonos assírios (2Rs 17,24-41). A população mista que então se formou deu origem aos “samaritanos”, que permaneceram monoteístas. Quando os cativos do reino de Judá foram repatriados pelos persas (538 aC), os samaritanos quiseram aliar-se aos judeus e participar na reconstrução do templo e da cidade. Mas Zorobabel (Esd 4,2) e Neemias não aceitaram (Ne 13,28). Desde então vinha a inimizade entre judeus e samaritanos, mencionada no NT (Lc 9,52-54; Jo 8,48).

Jesus, porém, mostrou simpatia para com os samaritanos (Lc 10,30-37; 17,11-19), aos quais mandou pregar o Evangelho (At 1,8; 8,4-25). Os samaritanos, que só reconhecem como canônico o  Pentateuco, ainda hoje vivem numa comunidade de uns 300 membros no monte Garizim, onde anualmente celebram a Páscoa segundo os antigos ritos.

Esd - comentários - 4:2 a 5 - (B2) - (Os samaritanos foram impedidos de participar da reconstrução do templo, e em função disto, construíram seu próprio templo.) - 4,2-5. Os samaritanos tinham sangue israelita misturado com o de outras raças (cf. 2Rs 17, 24-40). Quanto à religião, adoravam o Deus verdadeiro e praticavam a Lei de Moisés, mas a seu modo; e além disso seguiam certas práticas alheias à autêntica religião de Israel. Por isso os judeus evitavam contatos com eles e não aceitavam a sua colaboração na reconstrução do templo. Não queriam comprometer a pureza das tradições religiosas. Rejeitados assim em Jerusalém, os samaritanos construíram seu próprio templo no monte Garizim. Com isso se radicalizou o desacerto entre judeus e samaritanos. No NT, porém, os samaritanos acolheram a Jesus (cf. Jo 4) e a pregação do Evangelho (cf. At 8,4-17).

Jer 29:10 - (B2) - 10 Porque assim diz o Senhor : Quando se completarem para a Babilônia setenta anos, visitar-vos-ei e realizarei a promessa de vos fazer retornar a este lugar.

Jer 25:11 - (B2) - (Ler também Jer 25:1 a 13) -11 Todo este país será reduzido à ruína e à desolação e estas nações servirão o rei da Babilônia durante setenta anos.

Dan 9:1 a 3 - (B2) - A visão das setenta semanas.  1 No primeiro ano de Dario filho de Xerxes – o qual era medo e tinha sido feito rei sobre o reino dos caldeus – 2 no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, procurei clareza nas Escrituras a respeito do número de 70 anos que, de acordo com a palavra dirigida pelo Senhor  ao profeta Jeremias, deveriam transcorrer sobre as ruínas de Jerusalém. 3 Então voltei o rosto para o Senhor Deus, procurando dirigir-lhe preces e súplicas como convém, observando jejum, vestido de saco e sentado nas cinzas.

Dan 9:1 - Comentários - (B2) - 9,1-27. Daniel recebe do anjo Gabriel a explicação de como se devem entender os 70 anos do profeta Jeremias. Trata-se não de anos comuns, mas de semanas de anos, ou períodos de sete anos, obtendo-se assim um total de 490 anos; isto é, de dez jubileus ou ciclos jubilares (Lv 25,8-18). Ao contrário de Dn 2 e 7, temos aqui três períodos de duração desigual (v. 24-27). As cifras são apocalípticas e portanto aproximativas. Esta interpretação, posta na boca dum intérprete qualificado, constitui um exemplo interessante de como o judaísmo posterior aplicava os oráculos proféticos às suas situações concretas.

2Cr 36:1 a 23 - (B2) - Reinado de Joacaz. 1 A burguesia rural tomou a Joacaz filho de Josias e o fez rei em Jerusalém, no lugar de seu pai. 2 Joacaz tinha 33 anos, quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. 3 O rei do Egito o depôs em Jerusalém e impôs ao país um tributo de 3.400 quilos de prata e 34 de ouro. 4 O rei do Egito deu a Eliacim, irmão dele, o reinado sobre Judá e Jerusalém, mudando-lhe o nome para Joaquim. Quanto a seu irmão Joacaz, Necao o prendeu e levou para o Egito.

Reinado de Joaquim. 5 Joaquim tinha 25 anos quando começou a reinar e seu reinado em Jerusalém durou 11 anos. Fez o que desagrada ao Senhor seu Deus. 6 Nabucodonosor, rei da Babilônia, marchou contra ele e o prendeu com correntes de bronze para levá-lo para a Babilônia. 7 Nabucodonosor também levou para a Babilônia objetos do templo do Senhor  e os depositou no seu palácio em Babilônia. 8 As demais ações de Joaquim, as coisas abomináveis que praticou, também o que lhe aconteceu, está tudo escrito no Livro dos Reis de Israel e Judá. Sucedeu-lhe no trono seu filho Joaquin.

Reinado de Joaquin. 9 Joaquin tinha 18 anos quando começou a reinar e seu reinado em Jerusalém durou três meses e dez dias. Ele fez o que desagrada ao Senhor . 10 Por volta do ano novo, o rei Nabucodonosor mandou buscá-lo e levá-lo para a Babilônia, juntamente com os objetos preciosos do templo. Para substituí-lo ele fez Sedecias, seu irmão, reinar sobre Judá e Jerusalém.

Reinado de Sedecias. 11 Sedecias tinha 21 anos quando começou a reinar e seu reinado em Jerusalém durou 11 anos. 12 Ele procedeu mal aos olhos do Senhor  Deus, não se humilhando diante do profeta Jeremias que falava em nome do Senhor . 13 Também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha feito jurar por Deus. Renitente e de coração endurecido, não se converteu ao Senhor , o Deus de Israel. 14 Também a classe dominante de Judá, os sacerdotes e o povo cometeram muitos atos de infidelidade, imitando os pagãos, e mancharam o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém. 15 O Senhor Deus de seus pais, no tempo devido e vezes repetidas, lhes enviou mensagens por intermédio de seus mensageiros, pois tinha compaixão de seu povo e de sua casa. 16 Mas eles zombaram dos enviados de Deus, desprezaram suas palavras e fizeram troça de seus profetas, até que finalmente a ira do Senhor contra seu povo subiu a um ponto irreversível.

Fim de Jerusalém e início do exílio. 17 Então o Senhor  fez com que o rei dos caldeus marchasse contra eles. Este matou com a espada o que entre eles era a flor da mocidade, à sombra do santuário. Não poupou nem jovens nem donzelas, nem velhos nem anciãos. Tudo lhe caiu nas mãos. 18 Todos os objetos do templo de Deus, os grandes e os pequenos, os tesouros da casa do Senhor e os tesouros do rei e seus oficiais —tudo isso ele levou para a Babilônia. 19 Incendiaram o templo de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém. Atearam fogo às construções fortificadas e a todos os objetos de valor, de modo que tudo ficou arruinado. 20 Finalmente deportou para a Babilônia todos os que a espada havia poupado. E eles ficaram sujeitos a ele e seus descendentes, até que começou o reinado dos persas. 21 Assim se devia cumprir a palavra que o Senhor  tinha proferido pela boca de Jeremias: “Até que a terra receba compensação por seus sábados, durante todo o tempo em que ela repousar devastada, até se completarem setenta anos”.

Epílogo: Fim do exílio. 22 No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, se cumpriu a palavra do Senhor , proferida pela boca de Jeremias. O Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, e este mandou proclamar em todo o império, também por escrito, o seguinte: 23 “Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor , Deus do céu, me entregou todos os reinos da terra. Ele me encarregou de lhe construir um templo em Jerusalém, que fica em Judá. Quem de vós faz parte da totalidade de seu povo? Que o Senhor Deus esteja com ele! E que vá para lá”.

Esd 1:1 a 4 - (B2) - Decreto de Ciro. 1 No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, realizou-se o que o Senhor tinha dito pela boca do profeta Jeremias: o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, e este mandou proclamar em todo o reino, também por escrito, o seguinte: 2 “Assim fala Ciro, rei da Pérsia: Todos os reinos da terra me foram entregues pelo Senhor , o Deus do céu. E agora ele me encarregou de construir para ele um templo em Jerusalém da Judéia. 3 Quem dentre vós pertence ao conjunto de seu povo? Pois que seu Deus esteja com ele e suba a Jerusalém, que fica na Judéia, para ajudar na construção do templo do Senhor , o Deus de Israel. É ele o Deus que está em Jerusalém. 4 E em qualquer parte onde algum dos sobreviventes estiver parando, a população local deve ajudá-lo com prata e ouro, utensílios e animais, entregando-lhe também as doações espontâneas para o templo de Deus em Jerusalém”.

Esd - introdução - (B2) -  Primeira Parte (1–6): A narrativa desta parte abrange o período de 538 a 515 aC. Com a permissão do rei Ciro, que derrubara o império babilônico, um grupo de exilados volta a Jerusalém, onde reerguem o altar dos sacrifícios e depois também o templo, tendo que enfrentar a oposição da população local, especialmente dos samaritanos, que tentaram de todas as maneiras intrigar os judeus repatriados perante a corte da Pérsia. Assim foi restaurado o culto ao Senhor, que ficara interrompido durante o meio século de exílio .

Esd 4:1 a 5 - (B2) - Hostilidade dos samaritanos. 1 Quando os inimigos de Judá e de Benjamim souberam que os homens, que tinham voltado do exílio, estavam reconstruindo o templo do Senhor , o Deus de Israel, 2 apresentaram-se a Zorobabel e aos chefes dos clãs e lhes disseram: “Gostaríamos de colaborar na construção, pois honramos o vosso Deus do mesmo modo como vós mesmos e lhe oferecemos sacrifícios desde o tempo de Asaradon, rei de Assíria, que nos mandou para cá”. 3 Mas Zorobabel, Josué e os outros chefes de família de Israel lhes responderam: “Não convém que nós e vós construamos juntamente a casa de nosso Deus; nós a construiremos sozinhos para o Senhor , o Deus de Israel, conforme nos ordenou Ciro, rei da Pérsia”. 4 Então a gente do lugar começou a desencorajar os judeus, fazendo-os ficar com medo de continuar as obras. 5 Chegaram a subornar alguns dos conselheiros para que se opusessem aos judeus e assim lhes fizessem fracassar os planos. Isto aconteceu durante todo o tempo de Ciro, rei da Pérsia, até o reinado de Dario, rei da Pérsia.

Esd 5:13 a 15 - (B2) -  13 Mas no primeiro ano de Ciro, rei da Babilônia, o rei Ciro deu ordem para a reconstrução deste templo de Deus. 14 O próprio rei Ciro retirou do templo da Babilônia os objetos de ouro e prata, pertencentes ao templo de Deus, e que Nabucodonosor tinha tirado do templo de Jerusalém e transportado para o templo da Babilônia. Os mesmos foram entregues a Sasabassar que fora nomeado comissário 15 e ao qual Ciro disse: Toma os objetos e vai depositá-los no templo que está em Jerusalém; e que a casa de Deus seja reconstruída no seu lugar.

2Rs 23:34 a 37 - (B2) - O reinado de Joaquim (609-598 aC). 34 O Faraó Necao nomeou rei a Eliacim filho de Josias em lugar do pai Josias, mudando-lhe o nome para Joaquim. Quanto a Joacaz, ele o levou para o Egito, onde morreu.

35 Joaquim entregou a prata e o ouro ao Faraó. Mas para poder entregar a soma exigida pelo Faraó, teve de taxar o país. Para tanto impôs ao povo do país certa soma de prata e ouro, levando em conta a capacidade financeira de cada um, a fim de entregar ao Faraó Necao o tributo.

36 Joaquim tinha 25 anos quando assumiu a realeza e reinou durante 11 anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Zebida e era filha de Fadaías de Ruma. 37 Ele praticou o que desagrada ao Senhor, imitando em tudo os seus antepassados.

Grande Capitão, o termo "Grande Capitão" foi atribuído a Simão pelo povo de Israel  (Data) - 1Mac 13:42. Índice de PDR-24A

1Mac 13:42 - (B1) - 41 42 E o povo de Israel começou a por nas tábuas e registros públicos a era desde o primeiro ano sob  Simão, sumo pontífice, grande capitão, e príncipe dos judeus.

Império neobabilônico arameu, início (Data) - 2Rs 24:1 - (B2) - (Comentários) 24,1. Índice de PDR-24A

2Rs 24:1 - (B2) - (Comentários) 24,1. Nabucodonossor  (605-562 aC) é o maior rei do império neobabilônico arameu (626-539 aC). Em 605 aC venceu os egípcios em Carquemis no Eufrates (Jr 46,1s), ganhando assim acesso à Síria e Palestina (2Rs 24,7). Joaquim o reconheceu como suserano só em 603 aC; mas já em 600 se rebelou, porque Nabucodonossor acabava de sofrer gravíssimas perdas numa batalha importante com os egípcios, perto da fronteira do Egito.

Jeremias, compra do campo de Anatot no território de Benjamim, por Jeremias (Data) - Jer 32:1 a 3 - continua até Jer 32:44 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 32:1 a 3 - (B2) - continua até Jer 32:44 - A compra de um terreno. 1 Palavra que foi dirigida a Jeremias, da parte do Senhor , no décimo ano de Sedecias, rei de Judá, ou seja, no décimo oitavo ano de Nabucodonosor. 2 O exército do rei da Babilônia cercava, então, Jerusalém e o profeta Jeremias encontrava-se preso no pátio da guarda, no palácio do rei de Judá, 3 onde Sedecias, rei de Judá, o mandara prender, dizendo-lhe: “Por que profetizas nestes termos: ‘Assim diz o Senhor : Eis que entregarei esta cidade nas mãos do rei da Babilônia para que a conquiste.

4 Sedecias, rei de Judá, não escapará do poder dos caldeus, mas certamente será entregue nas mãos do rei da Babilônia; ele lhe falará cara a cara e seus olhos verão os olhos dele. 5 Ele levará Sedecias para a Babilônia, onde permanecerá até que eu o visite –oráculo do Senhor. Se combaterdes os caldeus, não tereis êxito!’”

6 Jeremias disse: A palavra do Senhor me foi dirigida nestes termos: 7 Eis que Hanameel, filho de teu tio Selum, irá ao teu encontro, dizendo: “Compra o meu campo de Anatot, porque tu tens o direito de resgate para adquiri-lo”. 8 Hanameel, filho de meu tio, veio pois ao meu encontro, conforme a palavra do Senhor , no pátio da guarda, e me disse: “Compra o meu campo de Anatot, no território de Benjamim, porque tens o direito à herança e o direito de resgate. Compra-o!”Reconheci então que era uma ordem do Senhor . 9 Comprei pois o campo de Hanameel, filho de meu tio, em Anatot e lhe pesei a prata: dezessete siclos de prata.

10 Redigi então o contrato e o selei; tomei testemunhas e pesei a prata em uma balança. 11 Depois tomei o contrato de compra, o exemplar selado com as estipulações e as cláusulas e o exemplar aberto, 12 e entreguei o contrato de compra a Baruc filho de Nerias, filho de Maasias, em presença de meu primo Hanameel e das testemunhas que assinaram o contrato de compra e em presença de todos os judeus que se encontravam no pátio da guarda.

13 Diante deles dei esta ordem a Baruc: 14 “Assim diz o Senhor Todo-poderoso, o Deus de Israel: Toma esses documentos, esse contrato de compra, o exemplar selado e a cópia aberta, e coloca-os num vaso de argila para que se conservem por muito tempo. 15 Porque assim diz o Senhor Todo-poderoso, o Deus de Israel: Ainda se comprarão casas, campos e vinhas neste país”.

16 Depois de entregar o contrato de compra a Baruc filho de Nerias, dirigi esta oração ao Senhor: 17 “Ah! Senhor Deus!  Tu fizeste o céu e a terra por teu grande poder e teu braço estendido. A ti nada é impossível! 18 Tu fazes misericórdia a mil gerações, mas punes a falta dos pais em seus filhos. Deus grande e forte, cujo nome é Senhor Todo-poderoso, 19 grande em conselho, poderoso em ações, cujos olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos homens para retribuir a cada um segundo a sua conduta e segundo o fruto de seus atos! 20 Tu que fizeste sinais e prodígios no Egito e até hoje em Israel e entre os homens. Tu fizeste para ti um nome como hoje se vê. 21 Tiraste teu povo do Egito com sinais e prodígios, com mão forte, braço estendido e grande terror. 22 Deste-lhe esta terra que tinhas prometido por juramento a seus pais, terra em que corre leite e mel. 23 Eles vieram e dela tomaram posse, mas não escutaram tua voz e não caminharam segundo tua lei; não praticaram nada do que tinhas ordenado. Fizeste então cair sobre eles toda esta desgraça. 24 Eis que as trincheiras se aproximam da cidade para tomá-la; pela espada, pela fome e pela peste, a cidade será entregue às mãos dos caldeus, que combatem contra ela. O que disseste aconteceu e tu o vês. 25 E tu, Senhor Deus, me disseste: ‘Compra para ti o campo por prata e toma testemunhas’, agora que a cidade foi entregue às mãos dos caldeus!”

26 E a palavra do Senhor foi dirigida a Jeremias nestes termos: 27 Eis que eu sou o Senhor,  o Deus de toda a humanidade; há para mim algo de impossível? 28 Por isso, assim diz o Senhor: Eis que entregarei esta cidade nas mãos dos caldeus e de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que a tomará. 29 Os caldeus que combatem contra esta cidade, nela entrarão e a incendiarão. Eles a queimarão juntamente com as casas, em cujos telhados se queimava incenso a Baal e se faziam libações a deuses estrangeiros, para me irritar. 30 Porque os descendentes de Israel e de Judá não fizeram, desde a sua juventude, senão o que me ofende. Sim, os israelitas não fizeram senão irritar-me pelas obras de suas mãos –oráculo do Senhor . 31 Esta cidade foi para mim causa de cólera e de furor desde o dia em que foi construída, até hoje, a ponto de ter que afastá-la de minha presença, 32 por causa de todo o mal que os descendentes de Israel e de Judá cometeram para irritar-me, eles, seus reis e chefes, seus sacerdotes e profetas, os homens de Judá e de Jerusalém! 33 Deram-me as costas e não a face, e quando eu os instruía, constantemente, ninguém me escutava para aceitar a lição. 34 Instalaram abominações no templo, sobre o qual o meu nome é invocado, para profaná-lo. 35 Construíram lugares altos a Baal no vale de Ben-Enom para fazer passar pelo fogo seus filhos e suas filhas em honra de Moloc, o que eu nunca ordenei; jamais pensei cometer uma tal abominação para fazer Judá pecar.

36 E por isso, agora assim diz o Senhor Deus de Israel, a esta cidade da qual acabas de dizer: “Pela espada, pela fome e pela peste ela será entregue nas mão do rei da Babilônia”. 37 Eis que os reunirei de todos os países em que os dispersei, em minha cólera, furor e grande indignação; os trarei de volta a este lugar e os farei habitar em segurança. 38 Eles serão o meu povo e eu serei o seu Deus. 39 Eu lhes darei um só coração e um só caminho para que me temam, todos os dias, para o seu bem e o de seus filhos depois deles. 40 Selarei com eles uma aliança eterna pela qual não deixarei de segui-los para lhes fazer o bem; colocarei o meu temor em seu coração para que não se afastem de mim. 41 Terei alegria em lhes fazer o bem e os plantarei de verdade, nesta terra, de todo o meu coração e de toda a minha alma.

42 Porque assim diz o senhor : Assim como eu trouxe sobre este povo toda essa grande desgraça, assim trarei todo o bem que lhes prometo. 43 Ainda se comprarão campos nesta terra, da qual dizes: “É um lugar desolado, sem homens nem animais, que foi entregue às mãos dos caldeus”. 44 Campos serão comprados a preço de prata, o contrato será redigido e selado diante de testemunhas, no território de Benjamim, nas proximidades de Jerusalém, nas cidades de Judá, nos povoados da montanha, da Sefela e do Negueb. Porque eu mudarei a sorte deles –oráculo do Senhor.

Jerusalém, devastação por Atíoco Epífanes  (Data)- 1Mac 1:16 a 40 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 1:16 a 40 - (B2) - Antíoco Epífanes devasta Jerusalém. 16 Quando se viu firme no poder, Antíoco planejou conquistar também o Egito, para ser soberano de ambos os reinos. 17 Invadiu, pois, o Egito com um poderoso exército de carros, elefantes, cavaleiros e numerosos navios. 18 Assim atacou Ptolomeu, rei do Egito. Este entrou em pânico e fugiu, muitos de seus homens caindo mortalmente feridos. 19 As cidades fortificadas do Egito foram tomadas, e Antíoco apoderou-se das riquezas do país.

20 Depois de ter derrotado o Egito no ano 143, Antíoco regressou e atacou Israel. Subiu a Jerusalém com um enorme exército. 21 Entrou com arrogância no santuário, retirou o altar de ouro, o candelabro da luz com todos os seus acessórios, 22 a mesa dos pães da proposição, os cálices de libação, as taças, os turíbulos de ouro, o véu, as coroas, as decorações de ouro da fachada do templo. Tudo foi arrancado. 23 Tirou a prata, o ouro, os objetos preciosos, inclusive os tesouros escondidos que descobriu. 24 Apoderou-se de tudo e voltou para seu país, depois de ter causado grande mortandade e proferido palavras de extrema arrogância.

25 Por isso, grande luto se abateu sobre Israel, em todos os lugares. 26 Gemeram chefes e anciãos, desfaleceram moças e moços; murchou a beleza das mulheres. 27 Todo recém-casado entoou uma elegia, e a esposa desfez-se em lágrimas no leito nupcial.

28 A terra estremeceu por seus habitantes e toda a casa de Jacó se cobriu de vergonha. Guarnição síria em Jerusalém.

29 Dois anos mais tarde, o rei enviou às cidades de Judá um comissário para os impostos, o qual chegou a Jerusalém com numerosas tropas. 30 Com astúcia dirigiu-lhes palavras pacíficas e granjeou a confiança da população. Mas de chofre atirou-se sobre a cidade e infligiu-lhe profundo golpe, matando muita gente de Israel. 31 Saqueou a cidade, ateou fogo e destruiu as casas e as muralhas que a cercavam. 32 Levou prisioneiras as mulheres e as crianças, e apoderou-se do gado.

33 Seus homens circundaram a Cidade de Davi com uma muralha extensa e sólida, com poderosas torres, transformando-a em sua cidadela. 34 Nela instalaram uma população ímpia de homens perversos e se fortificaram. 35 Acumularam armas e provisões. Reunindo os despojos de Jerusalém, ali os depositaram. E se tornaram assim uma terrível emboscada contra nós.

36 Era uma armadilha contra o santuário, um adversário perverso para Israel a todo instante. 37 Derramaram sangue inocente ao redor do santuário e profanaram o lugar santo. 38 Por sua causa fugiram os habitantes de Jerusalém, e ela tornou-se residência de estrangeiros. Tornou-se estranha para os que nela  nasceram e seus próprios filhos a abandonaram.

39 Seu santuário ficou desolado como um deserto; suas festas transformaram-se em luto, seus sábados em opróbrio e sua honra em desprezo. 40 Como sua glória, multiplicou-se a sua desonra, e sua exaltação mudou-se em pranto.

João filho de Simão foi constituído príncipe dos sacerdotes, (Data) em lugar de seu pai. Governou de 134 a 104 aC - 1Mac 16:18 e 24 - (B2) -; 1Mac 16:23 - comentários. Índice de PDR-24A

1Mac 16:18 e 24 - (B2) - 18 Ptolomeu escreveu estas notícias e as mandou ao rei, pedindo que lhe enviasse tropas para o auxiliarem, assegurando que lhe entregaria o território e as cidades dos judeus. 19 Despachou também emissários a Gazara, para liquidarem com João, e mandou cartas aos comandantes de mil, convidando-os a irem encontrá-lo e prometendo-lhes prata, ouro e presentes. 20 Enviou outros ainda para tomarem Jerusalém e a montanha do templo. 21 Mas alguém, antecipando-se a eles, foi anunciar a João, em Gazara, que seu pai e seus irmãos tinham sido mortos. E acrescentou: “Deu ordens também para te matarem”. 22 Recebendo estas notícias, João sentiu-se profundamente conturbado. Prendeu, porém, os homens que vinham assassiná-lo e os fez executar, pois sabia que tinham vindo para matá-lo.

Conclusão. 23 O resto das ações de João, suas guerras, as façanhas que realizou, a construção das muralhas que levantou, e todas as suas realizações, 24 tudo se encontra escrito nos Anais de seu pontificado, a partir do dia em que se tornou Sumo Sacerdote em lugar de seu pai.

1Mac 16:23 - comentários - (B2) - 16,23-24. João Hircano governou de 134 a 104 aC. Esta conclusão do livro é, portanto, um indício para sua data de redação.

Joaquim, início do reinado de Joaquim (Data) - 2Rs 23:34 a 37 - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Rs 23:34 a 37 - (B2) - O reinado de Joaquim (609-598 aC). 34 O Faraó Necao nomeou rei a Eliacim filho de Josias em lugar do pai Josias, mudando-lhe o nome para Joaquim. Quanto a Joacaz, ele o levou para o Egito, onde morreu.

35 Joaquim entregou a prata e o ouro ao Faraó. Mas para poder entregar a soma exigida pelo Faraó, teve de taxar o país. Para tanto impôs ao povo do país certa soma de prata e ouro, levando em conta a capacidade financeira de cada um, a fim de entregar ao Faraó Necao o tributo.

36 Joaquim tinha 25 anos quando assumiu a realeza e reinou durante 11 anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Zebida e era filha de Fadaías de Ruma. 37 Ele praticou o que desagrada ao Senhor, imitando em tudo os seus antepassados.

Joaquim reconheceu Nabuconodossor como soberano - (Data) Comentários de 2RS 24:1. Índice de PDR-24A

2RS 24:1 - comentários - (B2) - 24,1. Nabucodonosor  (605-562 aC) é o maior rei do império neobabilônico arameu (626-539 aC). Em 605 aC venceu os egípcios em Carquemis no Eufrates (Jr 46,1s), ganhando assim acesso à Síria e Palestina (2Rs 24,7). Joaquim o reconheceu como suserano só em 603 aC; mas já em 600 se rebelou, porque Nabucodonosor acabava de sofrer gravíssimas perdas numa batalha importante com os egípcios, perto da fronteira do Egito.

Joaquim rei de Judá rebela-se contra Nabuconodossor - (Data) 2RS 24:1 - comentários de - (B2) -; Jer 46:1 e 2 - (B2) - Introdução -. Índice de PDR-24A

2RS 24:1 - comentários - (B2) - 24,1. Nabucodonosor  (605-562 aC) é o maior rei do império neobabilônico arameu (626-539 aC). Em 605 aC venceu os egípcios em Carquemis no Eufrates (Jr 46,1s), ganhando assim acesso à Síria e Palestina (2Rs 24,7). Joaquim o reconheceu como suserano só em 603 aC; mas já em 600 se rebelou, porque Nabucodonosor acabava de sofrer gravíssimas perdas numa batalha importante com os egípcios, perto da fronteira do Egito.

Jer 46:1 e 2 - (B2) - Introdução - 1 Palavra do Senhor que foi dirigida ao profeta Jeremias a respeito das nações: Oráculo contra o Egito. 2 Sobre o Egito. Contra o exército do faraó Necao, rei do Egito, que se encontrava perto do rio Eufrates, em Carquemis, quando Nabucodonosor, rei da Babilônia, o derrotou, no quarto ano de Joaquim filho de Josias, rei de Judá:

Joaquin rei de Judá recebe indulto  (Data)- Jer 52:31 - (B2) -; 2Rs 25:27 a 30 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 52:31 - (B2) - Joaquin é libertado. 31 Mas no trigésimo sétimo ano da deportação de Joaquin, rei de Judá, no décimo mês, no vigésimo quinto dia do mês, Evil-Merodac, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, indultou Joaquin, rei de Judá e o fez sair do cárcere.

2Rs 25:27 a 30 - (B2) - A anistia para Joaquin (561 aC). 27 No ano 37 do desterro de Joaquin, o rei de Judá, no dia 27 do décimo segundo mês, Evil-Merodac, rei da Babilônia, no ano da sua elevação ao trono, deu indulto a Joaquin, rei de Judá, mandando-o tirar da prisão. 28 Dirigiu-lhe palavras afáveis, e lhe deu um lugar de destaque entre os outros reis que estavam na Babilônia. 29 Pôde tirar as roupas de prisioneiro e comer, permanentemente, à mesa do rei, enquanto viveu. 30 O sustento lhe era concedido de modo permanente da parte do rei, recebendo cada dia uma determinada quantidade, durante toda a sua vida.

Joaquin, reinado de Joaquin de 598 AC a 597 AC  (Data)- 2Rs 24:8 - (B2) -; 2Cr 36:9 - (B2) -; Ez - introdução - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Rs 24:8 - (B2) - O reinado de Joaquin (598-597 aC). 8 Joaquin tinha 18 anos quando se tornou rei e reinou durante três meses em Jerusalém. Sua mãe se chamava Noestã e era filha de Elnatã, natural de Jerusalém.

2Cr 36:9 - (B2) - Reinado de Joaquin. 9 Joaquin tinha 18 anos quando começou a reinar e seu reinado em Jerusalém durou três meses e dez dias. Ele fez o que desagrada ao Senhor.

Ez - introdução - (B2) - Entre os exilados que Nabucodonosor conduziu em 597 aC, junto com o rei Joaquin, para a Babilônia, estava também o sacerdote Ezequiel.

Jônatas alia-se com Roma e Esparta (Data) - 1Mac 12:1 a 4 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 12:1 a 4 - (B2) - Aliança com Roma e Esparta. 1 Vendo que as circunstâncias lhe eram favoráveis, Jônatas escolheu alguns homens e os enviou a Roma, para confirmar e renovar a amizade com os romanos. 2 No mesmo sentido enviou cartas aos espartanos e a outros lugares.

3 Os enviados partiram para Roma, entraram no Senado e disseram: “O Sumo Sacerdote Jônatas e a nação dos judeus enviaram-nos, para que se renove a amizade e a aliança com eles, tal como outrora”. 4 E os romanos lhes deram cartas para as autoridades de cada lugar, a fim de os encaminharem em paz até a Judéia.

Jônatas é eleito chefe dos judeus, e sumo sacerdote, (Data) em lugar de seu irmão Judas Macabeu, de 160 a 143 aC - 1Mac 9:23 a 31 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 9:23 a 31 - (B2) - IV. JÔNATAS, CHEFE DOS JUDEUS E SUMO SACERDOTE (160-143 aC)

Eleição de Jônatas. 23 Depois da morte de Judas, os iníquos reapareceram em todo o território de Israel. Levantaram a cabeça todos os que praticavam a injustiça. 24 Sobreveio naquela época extrema carestia, e o país se colocou ao lado deles. 25 Báquides, por sua vez, escolheu esses homens ímpios para entregar-lhes a administração do país. 26 Estes procuravam infatigavelmente os amigos de Judas e os levavam a Báquides, que os punia e ridicularizava. 27 Israel foi grandemente atribulado, como jamais o fora desde a época em que não mais houve um profeta no meio deles.

28 Reuniram-se, por isso, todos os  amigos de Judas e disseram a Jônatas:

29 “Desde que morreu teu irmão Judas, não há ninguém como ele, capaz de lutar contra nossos inimigos, contra Báquides e contra os que odeiam nossa nação. 30 Por isso, hoje te escolhemos para seres nosso chefe em seu lugar, e nosso líder, na guerra em que temos de nos empenhar”.

31 Foi nessas circunstâncias que Jônatas recebeu o comando, sucedendo a seu irmão Judas.

Jônatas morre em emboscada (Data), preparada por Trifão em Ptolomaida. 1Mac 12:39 a 53 - (B2) -; 9:23 - título - (B2) -.

1Mac 12:39 a 53 - (B2) - Jônatas cai prisioneiro. 39 Trifão aspirava a reinar sobre a Ásia e cingir o diadema, depois de estender a mão contra Antíoco. 40 Temendo, porém, que Jônatas o impedisse e o combatesse, procurava apoderar-se dele e matá-lo. Assim pôs-se em marcha, e chegou a Betsã.

41 Também Jônatas, saindo ao seu encontro com quarenta mil homens escolhidos para lutar, dirigiu-se a Betsã. 42 Vendo que chegara com numeroso exército, Trifão teve receio de estender a mão contra ele. 43 E o recebeu com honras, apresentou-o a todos seus amigos, ofereceu-lhe presentes e ordenou aos amigos e soldados que lhe obedecessem, como a ele próprio. 44 E disse a Jônatas: “Por que motivo fatigaste toda esta gente, quando não há guerra entre nós? 45 Manda-os de volta às suas casas, depois de escolheres uns poucos homens para te acompanhar, e vem comigo a Ptolemaida. Eu te entregarei a cidade e as outras fortalezas, o restante das tropas e todos os administradores e, depois, me retirarei. Foi para isto que vim”.

46 Jônatas deu-lhe crédito e fez o que ele sugerira: licenciou suas tropas, que voltaram para a Judéia. 47 Conservou consigo três mil homens, dos quais deixou dois mil na Galiléia e mil o acompanharam. 48 Apenas, porém, Jônatas entrou em Ptolemaida, os habitantes da cidade fecharam as portas, apoderaram-se dele e passaram a fio de espada todos os que com ele tinham entrado.

49 A seguir, Trifão enviou tropas e cavalaria à Galiléia e à grande planície, a fim de exterminar todos os homens de Jônatas. 50 Estes, informados de que Jônatas fora preso e morto com os companheiros, encheram-se de coragem e se puseram em marcha em colunas cerradas, prontos para lutar. 51 Seus perseguidores, vendo-os dispostos a defender a vida, retrocederam. 52 Puderam assim todos voltar em paz para a terra de Judá. Aí choraram Jônatas e seus companheiros, e grande temor se apoderou deles. Todo Israel se cobriu de pesado luto.

53 Então, as nações circunvizinhas todas procuraram exterminá-los, dizendo: “Não têm mais chefe nem defensor. Agora, pois, é o momento de atacá-los, para fazer desaparecer até sua memória dentre os homens”.

9:23 - título - (B2) - IV. JÔNATAS, CHEFE DOS JUDEUS E SUMO SACERDOTE (160-143 aC)

Asaradon, filho de Senaquerib, lhe sucedeu no trono da Assíria em 681 aC (Data) - 2Rs 19:35 a 37 - B2 -; 2Rs 18:13 - comentários - B2 -. Índice de PDR-24A

2Rs 19:35 a 37 - B2 - 35 Nessa mesma noite o anjo do Senhor saiu e feriu 185.000 homens no acampamento dos assírios. De manhã, quando se levantaram, só viram corpos sem vida (- B1 - E Senaquerib tendo-se levantado ao amanhecer, viu todos estes corpos dos mortos: e retirando-se, foi-se).

36 Em conseqüência, Senaquerib, rei da Assíria, levantou acampamento e voltou para Nínive e ficou ali. 37 Certo dia, quando estava prostrado no templo do seu deus Nesroc, seus filhos Adramelec e Sarasar o mataram à espada (- B1 - às estocadas) e fugiram para o país de Ararat (- B1 - para a terra dos armênios). Seu filho Asaradon lhe sucedeu no trono.

2Rs 18:13 - comentários - B2 - 18,13-19,37. A invasão de Senaquerib (704-681 aC), mencionada também em textos cuneiformes, ocorreu em 701 aC (v. 13). A invasão é contada duas vezes (18,13-37 e 19,9-35). O mesmo relato se encontra com muitas variantes em Is 36-37. Há quem pense em duas expedições, das quais a segunda teria ocorrido uns 10 anos depois da primeira (691 ou 690 aC).

Josias, início do reinado de Josias (Data) - 2Rs 22:1 e 2 - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Rs 22:1 e 2 - (B2) - Josias, rei de Judá (640-609 aC). 1 Josias tinha oito anos quando se tornou rei e teve um reinado de 31 anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Idida e era filha de Adaías, natural de Besecat. 2 Praticou o que agrada ao Senhor , trilhando sempre o caminho do seu antepassado Davi, sem se desviar nem para a direita nem para a esquerda.

Judas Macabeu, morte (Data), no primeiro mês do ano 152 (160 aC), em batalha contra Báqudies e Alcimo, enviados por Demétrio rei dos Gregos - 1Mac 9:1 a 22 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 9:1 a 22 - (B2) - 1 Quando soube que Nicanor caíra em combate, juntamente com suas tropas, Demétrio enviou de novo Báquides e Alcimo à Judéia, com a ala direita de seu exército. 2 Estes partiram, tomando o caminho da Galiléia, e cercaram Mesalot, no território de Arbelas. Apoderaram-se da cidade e mataram grande número de habitantes.

3 No primeiro mês do ano 152, acamparam diante de Jerusalém. 4 Depois partiram dali e se dirigiram para Beréia, com vinte mil homens e dois mil cavaleiros.

5 Judas estava acampado em Elasa, tendo consigo três mil homens escolhidos. 6 Estes, vendo a imensidade das tropas inimigas, encheram-se de temor e muitos fugiram do acampamento. Ficaram somente oitocentos homens.

7 Judas viu que o exército debandara e, no entanto, a batalha era iminente. Seu coração se abateu, porque não tinha tempo de reagrupá-los. 8 Embora deprimido, disse aos que ficaram: “Avante! Marcharemos contra nossos inimigos. Talvez possamos enfrentá-los!” 9 Eles, porém, tentaram dissuadi-lo, dizendo: “Não conseguiremos! Salvemos, agora, nossas vidas. Voltaremos depois com nossos irmãos, para combatê-los. Somos poucos demais!”

10 Respondeu Judas: “Longe de mim fazer isso, fugir diante do inimigo! Se chegou nossa hora, morramos heroicamente por nossos irmãos, e não deixemos que se manche nossa glória!”

11 O exército inimigo saiu do acampamento e marchou ao encontro dos judeus. A cavalaria estava dividida em dois esquadrões. Os atiradores de funda e os flecheiros marchavam à frente do exército. Os soldados da primeira linha eram todos aguerridos. Báquides estava na ala direita. 12 A falange avançava dos dois lados ao som das trombetas. Também os do lado de Judas fizeram soar a trombeta. 13 A terra tremeu com o ruído dos exércitos. Travou-se a batalha, que durou desde a manhã até a tarde.

14 Judas viu que Báquides e o forte de seu exército estavam à direita. Então reuniu em torno de si todos os homens intrépidos, 15 abateu com eles a ala direita e os perseguiu até as vertentes da montanha. 16 Os da ala esquerda perceberam que a ala direita estava sendo desbaratada. Voltaram-se, e atiraram-se atrás de Judas e seus companheiros. 17 Tornou-se renhida a luta. De ambos os lados, muitos foram feridos e caíram. 18 Também Judas sucumbiu, e os restantes fugiram.

19 Jônatas e Simão recolheram Judas, seu irmão, e o enterraram no sepulcro de seus pais em Modin. 20 Todo Israel o chorou e pranteou em grandes lamentações, cobrindo-se de luto por muitos dias, e exclamando: 21 “Como foi cair o herói, aquele que salvava Israel?”

22 Os outros pormenores dos feitos de Judas, de suas guerras, das façanhas que praticou, enfim, da sua grandeza, não foram escritos, por serem numerosos demais.

Matanias ou Sedecias. Nabuconodossor nomeou Matanias rei em lugar de Joaquim  - (Data) 2Rs 24:17 e 18 - (B2) -; Jer 42:1 a 5 e Jer 52:1 e 2. Índice de PDR-24A

2Rs 24:17 e 18 - (B2) - O reinado de Sedecias (597-587 aC). 17 O rei da Babilônia nomeou rei em lugar de Joaquin a seu tio Matanias, mudando-lhe o nome para Sedecias. 18 Sedecias tinha 21 anos quando começou a reinar e reinou durante onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamital, era filha de Jeremias e natural de Lebna.

Jer 42:1 a 5 - (B2) - 1 Sedecias tinha vinte e um anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Amital filha de Jeremias, de Lebna. 2 Ele ofendeu ao Senhor , exatamente como o fez Joaquim. 3 Isto aconteceu a Jerusalém e a Judá por causa da cólera do Senhor a ponto de os rejeitar de sua presença.

Sedecias revoltou-se contra o rei da Babilônia. 4 E aconteceu no nono ano de seu reinado, no décimo mês, no décimo dia do mês, que Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio com todo o seu exército contra Jerusalém. Eles acamparam diante da cidade e construíram uma trincheira em torno. 5 E a cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Sedecias.

Jer 52:1 e 2 - (B2) - Tomada de Jerusalém. 1 Sedecias tinha vinte e um anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Amital filha de Jeremias, de Lebna. 2 Ele ofendeu ao Senhor, exatamente como o fez Joaquim.

Nabuconodossor II aprisionou Sedecias  (Data)- Jer 52:5 a 9 - (B2) -; Abd - Introdução do livro de Abdias - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 52:5 a 9 - (B2) - 5 E a cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Sedecias.

6 Aos nove dias do quarto mês, a fome dominou na cidade e não havia pão para o povo do país. 7 Uma brecha foi aberta na cidade. Então o rei e todos os homens de guerra fugiram, saindo da cidade de noite pela porta entre os dois muros, que ficava perto do jardim do rei, apesar de os caldeus estarem em volta da cidade, e tomaram o caminho da Arabá. 8 Mas o exército dos caldeus perseguiu e alcançou o rei Sedecias nas planícies de Jericó e todo o seu exército debandou dele. 9 Aprisionaram, então, o rei e o fizeram subir ao rei da Babilônia, a Rebla, na terra de Emat, e este o submeteu a julgamento.

Abd - Introdução do livro de Abdias - (B2) - A primeira parte é formada por vários pequenos oráculos contra Edom por seus ataques e invasões ao sul de Judá durante e imediatamente após a catástrofe de 586 aC, quando Jerusalém foi destruída por Nabucodonosor II.

Nabuconodossor marchou contra Jerusalém (Data) - 2Rs 24:10 a 12 - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Rs 24:10 a 12 - (B2) - (597 Ac) 10 Naquele tempo o exército de Nabucodonosor, rei da Babilônia, marchou contra Jerusalém e a cidade foi sitiada.11 Nabucodonosor, rei da Babilônia, em pessoa chegou à cidade, enquanto o exército a sitiava. 12 Então Joaquin, rei de Judá, se apresentou ao rei da Babilônia em companhia da mãe, dos seus funcionários, dignitários e camareiros, e o rei da Babilônia o fez prisioneiro no seu oitavo ano de reinado.

Nabuconodossor sitia Jerusalém (Data) - Jer 42:3 a 5 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 42:3 a 5 - (B2) - 3 Isto aconteceu a Jerusalém e a Judá por causa da cólera do Senhor a ponto de os rejeitar de sua presença.

Sedecias revoltou-se contra o rei da Babilônia. 4 E aconteceu no nono ano de seu reinado, no décimo mês, no décimo dia do mês, que Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio com todo o seu exército contra Jerusalém. Eles acamparam diante da cidade e construíram uma trincheira em torno. 5 E a cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Sedecias.

Nabuconodossor (Nabuconodossor II) reinou de 605 AC a 562 AC - (Data) 2R24:1 e 2; Comentários de 2RS 24:1 - (B2) -; Abd - Introdução ao livro de Abdias - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Rs 24:1 e 2 - (B2) - 1 No seu tempo Nabucodonosor, rei da Babilônia, fez uma expedição, e Joaquim se tornou seu vassalo durante três anos. Mas em seguida se rebelou contra ele. 2 O Senhor mandou contra ele bandos de caldeus, arameus, moabitas e amonitas. Enviou-os contra Judá para o destruir, cumprindo desta maneira a palavra que o Senhor tinha pronunciado por boca de seus servos, os profetas.

2RS 24:1 - comentários - (B2) - 24,1. Nabucodonosor  (605-562 aC) é o maior rei do império neobabilônico arameu (626-539 aC). Em 605 aC venceu os egípcios em Carquemis no Eufrates (Jr 46,1s), ganhando assim acesso à Síria e Palestina (2Rs 24,7). Joaquim o reconheceu como suserano só em 603 aC; mas já em 600 se rebelou, porque Nabucodonosor acabava de sofrer gravíssimas perdas numa batalha importante com os egípcios, perto da fronteira do Egito.

Abd - Introdução do livro de Abdias - (B2) - A primeira parte é formada por vários pequenos oráculos contra Edom por seus ataques e invasões ao sul de Judá durante e imediatamente após a catástrofe de 586 aC, quando Jerusalém foi destruída por Nabucodonosor II.

Neemias chegou em 445  - (Data) Ne 2:1 a 8 - (B2) -; Esd - introdução -  (B2) -; Ne - introdução - (B2) -. Índice de PDR-24A

Ne 2:1 a 8 - (B2) - A missão de Neemias. 1 Era no mês de Nisã, no vigésimo ano do rei Artaxerxes. O vinho estava diante dele e servi ao rei. Antes eu nunca tivera má aparência, 2 e por isso o rei me perguntou: “Por que esta má aparência? Doente não estás; por isso deves ter alguma dor no coração”. Fiquei muito assustado 3 e respondi ao rei: “Que o rei viva para sempre! Como não estaria eu abatido, se a cidade, onde estão sepultados meus pais, está em ruínas, com as portas destruídas pelo fogo?”4 O rei me perguntou: “Então que desejas?” Fiz uma prece ao Deus do céu 5 e respondi ao rei: “Se for do agrado do rei e se este teu servidor estiver em boas graças, permite que eu vá para a Judéia, à cidade onde se acham os túmulos de meus pais, pois eu quero restaurá-la”. 6 O rei me perguntou, tendo a rainha ao lado: “Quanto tempo vai durar a tua viagem e quando estarás de volta?” Eu indiquei uma data e o rei concordou em me enviar. 7 E disse mais ao rei: “Se o rei achar bom, mande que me sejam dadas cartas endereçadas aos governadores na Transeufratênia, para que me deixem passar até chegar à Judéia; 8 e outra carta para Asaf, o inspetor florestal do rei, a fim de me fornecer madeira de construção para as portas da cidadela do templo e as muralhas da cidade, bem como para a casa que eu mesmo ocuparei”. E o rei me concedeu tudo, pois a mão bondosa de Deus me protegia.

Esd - introdução -  (B2) - A época exata da atividade de Esdras é discutida. O livro diz que ele seguiu para Jerusalém no sétimo ano de Artaxerxes (Esd 7,1.7). Geralmente se tem pensado tratar-se de Artaxerxes I (464-424 aC) e nesse caso a atividade de Esdras cairia no ano 457 aC. Mas há indícios de que Neemias o precedeu em Jerusalém . Ora, Neemias chegou apenas em 445 (Ne 2,1). Por isso é mais provável que foi no sétimo ano do reinado de Artaxerxes II (404-359), portanto em 397, que Esdras chegou em Jerusalém. Por isso, se alguém quiser acompanhar numa ordem aproximadamente cronológica os acontecimentos narrados nos livros Esdras-Neemias, deverá ler primeiro Esd 1–6, depois o livro de Neemias e no fim Esd 7–10.

Ne - introdução - (B2) - Neemias foi copeiro do rei Artaxerxes I (464-424) e assim homem de toda a confiança e de influência na corte. Em 444 aC recebeu de seu soberano a permissão para se dirigir à terra de seus antepassados, a fim de reconstruir as muralhas da cidade de Jerusalém.

Neemias recebeu a permissão para reconstruir as muralhas de Jerusalém do rei Artaxerxes, (Data) no ano de 444 aC. Era o mês de Nisã, no vigésimo ano do rei Artaxerxes - Ne - introdução - (B2) -. Índice de PDR-24A

Ne - introdução - (B2) - Neemias foi copeiro do rei Artaxerxes I (464-424) e assim homem de toda a confiança e de influência na corte. Em 444 aC recebeu de seu soberano a permissão para se dirigir à terra de seus antepassados, a fim de reconstruir as muralhas da cidade de Jerusalém.

Paz aos judeus,  Antíoco concede a paz aos judeus, (Data) no dia 15 do mês de Xântico, no ano de 148 - 2Mac 11:27 a 33 - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Mac 11:27 a 33 - (B2) - Carta de Antíoco aos judeus. 27 Era do teor seguinte a carta do rei à nação:

“O rei Antíoco, ao conselho dos anciãos dos judeus e aos outros judeus, saudações! 28 Se estais bem, é isto que desejamos. Também nós nos sentimos bem. 29 Menelau nos informou de vosso desejo de retornar a vossos lares, para cuidardes de vossos interesses. 30 Aos que voltarem até o dia 30 do mês de Xântico, nós lhes estendemos a mão, dando-lhes garantia de segurança. 31 Os judeus poderão usar seus alimentos próprios e seguir suas leis, como dantes. Nenhum deles será inquietado, de modo algum, por causa das faltas cometidas por ignorância. 32 Mando também Menelau para vos tranqüilizar. 33 Passai bem! No ano 148, no dia 15 do mês de Xântico”.

Paz aos judeus, Roma concede a paz aos judeus   (Data) nos mesmos termos que Lísias no dia 15 do mês de Dióscoro (Em B1, refere-se ao mês de Xântico, e em B2, ao mês de Dióscoro), no ano de 148 - 2Mac 11:34 a 38 - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Mac 11:34 a 38 - (B2) - Carta dos romanos aos judeus. 34 Os romanos também dirigiram aos judeus uma carta nestes termos:

“Quinto Mêmio e Tito Mânio, emissários dos romanos, ao povo dos judeus, saudações! 35 Quanto às concessões que Lísias, parente do rei, vos fez, também nós concordamos. 36 Em relação àquelas que decidiu submeter ao rei, enviai-nos alguém sem demora, depois de as terdes examinado cuidadosamente, a fim de que possamos expô-las como melhor convém para vós. Pois vamos partir para Antioquia. 37 Apressai-vos, portanto, em mandar-nos vossos emissários para que também nós saibamos quais as vossas intenções. 38 Passai bem. No ano 148, no dia 15 do mês de Dióscoro”.

Primeira deportação em 597 AC (Data) - 2Rs 24:10 a 12. Índice de PDR-24A

2Rs 24:10 a 12 - (B2) - Primeira deportação. (597 Ac) 10 Naquele tempo o exército de Nabucodonosor, rei da Babilônia, marchou contra Jerusalém e a cidade foi sitiada.11 Nabucodonosor, rei da Babilônia, em pessoa chegou à cidade, enquanto o exército a sitiava. 12 Então Joaquin, rei de Judá, se apresentou ao rei da Babilônia em companhia da mãe, dos seus funcionários, dignitários e camareiros, e o rei da Babilônia o fez prisioneiro no seu oitavo ano de reinado.

Ptolomeu, denominado Macron, determinou guardar justiça religiosamente aos judeus (Data), e por isso foi acusado de traição por Antíoco V Eupátor,  filho de Antíoco IV Epifânico, e se suicidou com veneno - 2Mac 10:12 e 13 - (B2) -. Índice de PDR-24A

2Mac 10:12 e 13 - (B2) - 12 Ora, Ptolomeu, denominado Macron, fora o primeiro a observar a justiça para com os judeus, em reparação das injustiças que tinham sofrido, e esforçara-se por governá-los pacificamente. 13 Por este motivo, foi acusado diante de Eupátor pelos seus favoritos. Via-se também, a cada instante, chamado de traidor, pelo fato de ter abandonado Chipre, que lhe fora confiada por Filométor, e por se ter aliado a Antíoco Epífanes. Sentindo que lhe faltava o bom nome condizente com seu honroso cargo, tomando veneno, abandonou a vida.

Reedificação, as obras de reedificação se iniciaram  (Data) no dia 24, no sexto mês, no segundo ano do reinado de Dario - Ag 1:14 e 15 - (B2) -; Ag 1:1 comentários - (B2) -; Ag 1:2 - comentários - (B2) -; Ag 2:6 - comentários - (B2) -; Esd 3:1 e 2 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Ag 1:14 e 15 - (B2) - 14 E o Senhor moveu o espírito de Zorobabel filho de Salatiel, governador da Judéia, o espírito de Josué filho de Josedec, Sumo Sacerdote, e o espírito do resto do povo: eles vieram e se dedicaram ao trabalho no templo do Senhor Todo-poderoso, seu Deus, 15 no dia vinte e quatro do sexto mês.

Ag 1:1 - comentários - (B2) - (Participou da reconstrução do templo, no pós exílio.) Zorobabel  era neto do penúltimo rei de Judá, Joaquin ou Jeconias (cf. 2Rs 24,8; cs16 1Cr 3,19); Jeconias foi deportado para a Babilônia, onde esteve preso até ser agraciado com a liberdade (cs16 2Rs 24,10-12; cs16 25,27-30).

Ag 1:2 - comentários - (B2) - 1,2. A reconstrução do templo havia sido iniciada logo após o retorno dos primeiros exilados (cs16 Esd 3,1-9). Mas tiveram de interrompê-la por causa da falta de recursos e da oposição dos samaritanos (cs16 Esd 4,4).

Ag 2:6 - comentários - (B2) - 2,6. A reconstrução do templo marcaria, segundo Ageu, o início da era escatológica, que seria acompanhada de grandes convulsões cósmicas (cf. cs16 Ex 19,16-19; cs16 Is 29,6; cs16 Hab 3,2-12).

Reedificação, do altar no sétimo mês (Data) - Esd 3:1 e 2 - (B2) -; Esd 3:6 a 8 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Esd 3:1 e 2 - (B2) - A reconstrução do altar. 1 Chegou o sétimo mês e os israelitas estavam instalados em suas cidades. Então todo o povo como um só homem se reuniu em Jerusalém. 2 Josué filho de Josedec com seus coirmãos sacerdotes, e Zorobabel filho de Salatiel com seus irmãos, começaram a construir o altar do Deus de Israel, para oferecer holocaustos, conforme está escrito na Lei de Moisés, o homem de Deus.

Esd 3:6 a 8 - (B2) - 6 Desde o primeiro dia do sétimo mês começaram a oferecer holocaustos ao Senhor , embora os fundamentos do templo ainda não estivessem colocados. 7 Deram dinheiro aos cortadores de pedra e aos carpinteiros e deram comida, bebida e azeite aos sidônios e tírios para que transportassem por mar, até Jope, madeiras de cedro do Líbano, conforme a autorização de Ciro, rei da Pérsia.

8 No segundo mês do segundo ano depois da chegada à casa de Deus em Jerusalém, Zorobabel filho de Salatiel e Josué filho de Josedec, junto com os irmãos, os sacerdotes e levitas, começaram os trabalhos. Confiaram aos levitas com mais de vinte anos a direção das obras do templo do Senhor.

Reedificação da casa do Senhor, Ageu (Data). Foi dirigida a palavra do Senhor ao profeta Ageu, para que o povo inicie a reedificação da casa do Senhor, no primeiro dia do mês, no sexto mês, no segundo ano do reinado de Dario - Ag 1:1 a 15 - (B2) -; Zac 6:9 a 15 - (B2) -; Mt 1:1 a 17 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Ag 1:1 a 15 - (B2) - É hora de reconstruir o templo. 1 No segundo ano do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, a palavra do Senhor foi dirigida, por intermédio do profeta Ageu, a Zorobabel filho de Salatiel, governador da Judéia, e a Josué filho de Josedec, Sumo Sacerdote, nos seguintes termos:

2 “Assim diz o Senhor Todo-poderoso. Este povo diz: ‘Ainda não chegou o momento de reconstruir o templo do Senhor’”. 3 E a palavra do Senhor foi dirigida por meio do profeta Ageu nestes termos:

4 “É para vós tempo de habitar em casas revestidas, enquanto esta casa está em ruínas?

5 E agora, assim diz do Senhor Todo-poderoso: Pensai bem em vossa conduta:

6 Semeastes muito e colhestes pouco, comestes, mas não vos saciastes, bebestes, mas não até à embriaguez, vestistes-vos, mas não vos aquecestes e o assalariado coloca o salário em uma bolsa furada.

7 Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Pensai bem em vossa conduta! 8 Subi a montanha, trazei madeira e reconstruí o templo! Nele colocarei a minha complacência e serei glorificado, diz o Senhor. 9 Esperastes muito e eis que veio pouco. O que trazíeis para casa eu soprava. Por que isto? –oráculo do Senhor Todo-poderoso. Por causa de minha casa que está em ruínas, enquanto vós correis cada um para a própria casa.

10 Por isso, o céu negou a chuva e a terra negou os frutos.

11 Convoquei uma seca sobre a terra, sobre os montes e sobre o trigo, sobre o vinho e sobre o óleo novo, sobre tudo o que o solo produz, sobre os homens e os animais, sobre todo o trabalho das mãos”.

12 Então Zorobabel filho de Salatiel, Josué filho de Josedec, Sumo Sacerdote, e todo o resto do povo ouviram a voz do Senhor seu Deus, e as palavras do profeta Ageu, como lhe ordenara o Senhor seu Deus, e o povo temeu o Senhor. 13 E Ageu, o mensageiro do Senhor, disse ao povo, conforme a mensagem do Senhor: “Eu estou convosco –oráculo do Senhor”.

14 E o Senhor moveu o espírito de Zorobabel filho de Salatiel, governador da Judéia, o espírito de Josué filho de Josedec, Sumo Sacerdote, e o espírito do resto do povo: eles vieram e se dedicaram ao trabalho no templo do Senhor Todo-poderoso, seu Deus, 15 no dia vinte e quatro do sexto mês.

Zac 6:9 a 15 - (B2) - (Coroação de Josué filho de Josedec, para reconstrução do templo.) - Sinais da salvação. 9 A palavra do Senhor me foi dirigida nestes termos: 10 “Toma dos deportados, Heldai, Tobias e Jedaías. Vai, tu mesmo, hoje! entra na casa de Josias filho de Sofonias, que chegou da Babilônia. 11Tomarás prata e ouro e farás uma coroa e colocarás na cabeça de Josué filho de Josedec, Sumo Sacerdote. 12E lhe dirás: Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Eis um homem cujo nome é Rebento; onde ele está, germinará e reconstruirá o templo do Senhor. 13 Ele reconstruirá o templo do Senhor e carregará as insígnias reais. Sentará no trono e dominará. Haverá um sacerdote em seu trono. Entre os dois haverá uma perfeita paz. 14 E a coroa será para Heldai, Tobias, Jedaías e para o filho de Sofonias um memorial de graça no templo do Senhor”.

15 Os que estão longe virão para reconstruir o templo do Senhor e vós reconhecereis que o Senhor Todo-poderoso me enviou a vós. Isto acontecerá se ouvirdes a voz do Senhor vosso Deus.

Mt 1:1 a 17 - (B2) - Antepassados do Messias. 1 Registro do nascimento de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão. 2 Abraão foi pai de Isaac. Isaac, pai de Jacó. Jacó, pai de Judá e seus irmãos. 3 Judá foi pai de Farés e Zara, com Tamar. Farés, pai de Esron. Esron, pai de Aram. 4 Aram foi pai de Aminadab. Aminadab, pai de Naasson. Naasson, pai de Salmon. 5 Salmon foi pai de Booz, com Raab. Booz, pai de Obed, com Rute. Obed, pai de Jessé. 6 Jessé, pai do rei Davi.

Davi foi pai de Salomão, com a que foi mulher de Urias. 7 Salomão foi pai de Roboão. Roboão, pai de Abias. Abias, pai de Asa. 8 Asa foi pai de Josafá. Josafá, pai de Jorão. Jorão, pai de Ozias. 9 Ozias foi pai de Joatão. Joatão, pai de Acaz. Acaz, pai de Ezequias. 10 Ezequias foi pai de Manassés. Manassés, pai de Amon. Amon, pai de Josias. 11 Josias foi pai de Jeconias e de seus irmãos no exílio da Babilônia.

12 E depois do exílio da Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel. Salatiel, pai de Zorobabel. 13 Zorobabel foi pai de Abiud. Abiud, pai de Eliacim. Eliacim, pai de Azor. 14 Azor foi pai de Sadoc. Sadoc, pai de Aquim. Aquim, pai de Eliud. l5 Eliud foi pai de Eleazar. Eleazar, pai de Matã. Matã, pai de Jacó. 16 Jacó foi pai de José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus chamado Cristo.

17 De Abraão até Davi são, pois, catorze gerações e de Davi até o exílio da Babilônia, catorze gerações e do exílio da Babilônia até Cristo, catorze gerações.

Reedificação, foram lançados os alicerces do templo do Senhor  (Data) a partir do dia 24 do nono mês, do segundo ano do reinado de Dario. Ag 2:18 e 19 - (B2) - 2:19 e 20 - (B1). Índice de PDR-24A

Ag 2:18 e 19 - (B2) - 2:19 e 20 - (B1) - 18 Pensai bem a partir deste dia e para o futuro! Pensai bem a partir do dia vinte e quatro do nono mês, a partir do dia em que foi colocado o fundamento do templo do Senhor: 19 Há ainda grão no celeiro? A vinha, a figueira, a romãzeira e a oliveira ainda não produziram fruto? A partir deste dia eu vos abençoarei!”

Salmanasar V, rei dos assírios de 727 a 722 aC, (Data) filho de Teglatfalasar III (Ful) de 745 a 727 aC, Oséias, rei de Israel, ficou servo de Salmanasar V e lhe pagava tributos - 2Rs 17:3 - B2 -; 2Rs 17:3 - comentários - B2 -. Índice de PDR-24A

2Rs 17:3 - B2 - 3 Contra ele marchou Salmanasar, rei da Assíria, e Oséias se submeteu, pagando-lhe tributo.

2Rs 17:3 - comentários - B2 - 17,3. Salmanasar V (727-722 aC) era filho de Teglat-Falasar III (745-727: 15,29; 16,7.10) ou Ful (15,19).

Salmanasar V, rei da Assíria, após sitiar Samaria por 3 anos, a tomou no 9º ano de Oséias em 722 aC (Data), e deportou os israelitas para a Assíria para as cidades dos medos Hala e Hapos - 2Rs 17:5 e 6 - B2 -; 2Rs 17:6 - comentários - B2 -. Índice de PDR-24A

2Rs 17:5 e 6 - B2 - 5 Em seguida o rei da Assíria invadiu todo o país, subiu a Samaria e lhe pôs cerco durante três anos. 6 No ano nono de Oséias, o rei da Assíria conquistou Samaria e deportou os habitantes de Israel para a Assíria, estabelecendo-os em Hala e às margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades da Média.

2Rs 17:6 - comentários - B2 - 17,6. Samaria caiu no ano de 722 aC e mais uma vez em 720; foi Sargão II (722-705), irmão e sucessor de Salmanasar V, que levou a termo a tomada da cidade. Segundo os anais assírios Sargão deportou 27.290 prisioneiros. Ao contrário dos judeus, os deportados israelitas desapareceram da história, quase sem deixarem vestígio (14,27).

Sargão II , (Data) irmão e sucessor de Salmanasar V, que levou a termo a tomada da cidade em 720 aC - 2Rs 17:6 - comentários - B2 -. Índice de PDR-24A

2Rs 17:6 - comentários - B2 - 17,6. Samaria caiu no ano de 722 aC e mais uma vez em 720; foi Sargão II (722-705), irmão e sucessor de Salmanasar V, que levou a termo a tomada da cidade. Segundo os anais assírios Sargão deportou 27.290 prisioneiros. Ao contrário dos judeus, os deportados israelitas desapareceram da história, quase sem deixarem vestígio (14,27).

Segunda deportação em 586; Jerusalém foi incendiada. (Data) Jer 52:12 a 15 - (B2) -; 2Rs 25:1 a 12 - (B2) -; 2Cr 36:17 a 21 - (B2) -; Jer - Introdução - (B2) -; Dan 9:25 a 27 - comentários - (B2); Zac 7:5 - Comentários - (B2) -; Zac - introdução - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 52:12 a 15) - (B2) - Saque e nova deportação. 12 No quinto mês, no dia dez do mês – era o décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia – Nabuzardã, chefe da guarda, funcionário do rei da Babilônia, entrou em Jerusalém. 13 Ele incendiou o templo do Senhor , o palácio real e todas as casas de Jerusalém. 14 As tropas dos caldeus, que estavam com o chefe da guarda, derrubaram todas as muralhas em torno de Jerusalém.

15 Nabuzardã, chefe da guarda, deportou o resto do povo que tinha ficado na cidade, os desertores que tinham passado ao rei da Babilônia e o resto dos artesãos. 16 Mas Nabuzardã, chefe da guarda, deixou ficar uma parte dos pobres do país como vinhateiros e lavradores.

2Rs 25:1 a 12 - (B2) - Queda de Jerusalém (587/6 aC). 1 Em conseqüência, no ano nono do reinado de Sedecias, no dia 10 do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio atacar Jerusalém com todas as tropas. Acampou diante da cidade e construiu ao redor uma trincheira. 2 A cidade ficou sitiada até o ano 11 do rei Sedecias. 3 No dia 9 do quarto mês, quando a fome tomava conta da cidade e já não havia pão para o povo, 4 uma brecha foi aberta na muralha da cidade. Então o rei fugiu com todos os combatentes, de noite, pela porta situada entre as duas muralhas, perto do jardim real, embora os caldeus mantivessem o cerco da cidade. O rei tomou o rumo da Arabá. 5 Mas as tropas caldéias se puseram a perseguir o rei e o alcançaram nas estepes de Jericó, enquanto todo o seu exército o abandonava e se dispersava.

6 Os caldeus prenderam o rei e o conduziram para junto do rei da Babilônia em Rebla, onde foi submetido a julgamento. 7 Os filhos de Sedecias foram chacinados debaixo de seus olhos. O rei vazou os olhos de Sedecias e, ligado com dupla corrente, o conduziu para a Babilônia.

8 No dia 7 do quinto mês, data que corresponde ao ano 19 do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, chegou a Jerusalém Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia. 9 Ele mandou pôr fogo no templo do Senhor , no palácio real e em todas as casas de Jerusalém. Mandou queimar igualmente todas as casas das pessoas importantes. 10 Todas as tropas caldéias que estavam às ordens do comandante da guarda se puseram a demolir as muralhas de Jerusalém em toda a sua extensão.

A segunda deportação (586 aC). 11 O comandante da guarda, Nabuzardã, deportou a população restante que tinha ficado na cidade, os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia, e o resto da população. 12 Mas o comandante da guarda deixou uma parte da gente miúda do país como vinhateiros e agricultores.

2Cr 36:17 a 21 - (B2) - Fim de Jerusalém e início do exílio. 17 Então o Senhor  fez com que o rei dos caldeus marchasse contra eles. Este matou com a espada o que entre eles era a flor da mocidade, à sombra do santuário. Não poupou nem jovens nem donzelas, nem velhos nem anciãos. Tudo lhe caiu nas mãos. 18 Todos os objetos do templo de Deus, os grandes e os pequenos, os tesouros da casa do Senhor e os tesouros do rei e seus oficiais —tudo isso ele levou para a Babilônia. 19 Incendiaram o templo de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém. Atearam fogo às construções fortificadas e a todos os objetos de valor, de modo que tudo ficou arruinado. 20 Finalmente deportou para a Babilônia todos os que a espada havia poupado. E eles ficaram sujeitos a ele e seus descendentes, até que começou o reinado dos persas. 21 Assim se devia cumprir a palavra que o Senhor  tinha proferido pela boca de Jeremias: “Até que a terra receba compensação por seus sábados, durante todo o tempo em que ela repousar devastada, até se completarem setenta anos”.

Jer - Introdução - (B2) - Em julho de 586 aC Jerusalém é destruída, o rei e a classe dirigente exilados.

Dan 9:25 a 27 - comentários - (B2) - 9,25-27. Aqui se enumeram três períodos de duração desigual: o primeiro período de sete semanas de anos abrange o tempo desde a ruína de Jerusalém em 586 aC até a vinda dum ungido-chefe (Is 45,1?) e com ele o fim do exílio em 538 aC, provavelmente o Sumo Sacerdote Josué que em 515 aC inaugurou o templo pós-exílico (Esd 6,15). O segundo período é muito longo, compreende 62 setênios ou 434 anos, quando Jerusalém, tanto dentro como fora, goza de relativa tranqüilidade, mas sem excluir tempos difíceis. O terceiro período  abrange os últimos sete anos, repartidos em dois espaços iguais: fala-se da eliminação dum ungido e duma grave profanação, referindo-se ao tempo da perseguição religiosa de Antíoco IV. É pois o tempo crucial da prova derradeira e da libertação definitiva.

Zac 7:5 - Comentários - (B2) - 7,5. O jejum comemorava a queda de Jerusalém em 586 aC (2Rs 29,8-21) e o assassinato do governador Godolias (2Rs 25,1-21; 2Rs 25,25). Mas este jejum representava mais um luto nacional do que um sinal de conversão.

Zac - introdução - (B2) - Aproveitando o relato da questão levantada sobre a validade do jejum do quinto mês, que lembrava a destruição de Jerusalém em 586 aC (7,1-3).

Simão foi morto por uma emboscada de Ptolomeu, (Data) em Jericó, no décimo primeiro mês. (Obs., em 1Mac 13:1, refere-se a 134 aC, e não a 135 aC). Ptolomeu era filho de Abubo, e queria fazer-se senhor de todo o país - 1Mac 16:11 a 17 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 16:11 a 17 - (B2) - Fim trágico de Simão. 11 Ptolomeu filho de Abubo, tinha sido nomeado governador da planície de Jericó. Possuía muita prata e ouro, 12 pois era genro do Sumo Sacerdote. 13 Exaltando-se o seu coração, concebeu o plano de tornar-se senhor do país. Maquinava, por isso, uma traição contra Simão e seus filhos, para os matar.

14 Ora, Simão estava percorrendo as cidades do país, em seu zelo de bem administrá-las. Desceu a Jericó junto com seus filhos Matatias e Judas, no ano 177, no décimo primeiro mês – que é o mês de Sabat. 15 O filho de Abubo, usando de perfídia, recebeu-os numa pequena fortaleza chamada Doc, por ele construída. Preparou-lhes grande banquete e ocultou alguns homens. 16 Quando Simão e seus filhos já estavam sob o efeito da bebida, Ptolomeu levantou-se com seus homens, tomaram das armas, lançaram-se contra Simão na sala do banquete e o mataram: a ele, aos dois filhos e a alguns servidores. 17 Cometeu assim uma grande perfídia e pagou o bem com o mal.

Simão foi reconhecido com príncipe do povo, (Data) no dia 18 do mês de Eluc - 1Mac 14:25 a 28; e 14:41 a 45 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 14:25 a 28 - (B2) - Honroso decreto em favor de Simão. 25 Tendo conhecimento destes fatos, disse o povo: “Que recompensa daremos a Simão e seus filhos? 26 Ele, seus irmãos e a casa de seu pai foram nosso sustentáculo. Ele combateu os inimigos de Israel, repelindo-os, e assegurando a Israel a liberdade”. Gravaram então seus feitos em placas de bronze, que foram fixadas em colunas no monte Sião. 27 Eis a cópia da inscrição: “No dia 18 do mês Elul do ano 172, que é o terceiro ano de Simão, Sumo Sacerdote insigne, em Asaramel, 28 numa grande assembléia dos sacerdotes, do povo, dos chefes da nação e dos anciãos do país, foi-nos dado a conhecer o seguinte: ...

1Mac 41 a 45 - 41 Os judeus e seus sacerdotes decidiram, portanto, que Simão fosse o seu chefe e Sumo Sacerdote para sempre, até surgir um profeta fiel; 42 que fosse o seu general, assumisse a responsabilidade do lugar santo, nomeasse os encarregados de administrar as obras públicas, o território, os armamentos e as fortalezas; 43 e ainda, que todos lhe obedecessem, todos os documentos do país trouxessem o seu nome, e ele se revestisse de púrpura e ornamentos de ouro. 44 Não será permitido a ninguém dentre o povo ou dentre os sacerdotes modificar estas disposições, ou contradizer as ordens que ele der, ou convocar reuniões no país sem sua autorização, ou vestir-se de púrpura e usar broche de ouro. 45 Quem proceder contra estas decisões ou violar um de seus artigos, será passível de punição.

Simão purifica a fortaleza de Jerusalém (Data), no dia 23 do segundo mês, no ano 171 dos selêucidas, entoando louvores, e levando ramos de palmas na mão - 1Mac 13:49 a 53 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 13:49 a 53 - (B2) - 49 Ora, os que estavam na Cidadela de Jerusalém, impedidos de sair e percorrer a região para comprar e vender, começaram a passar fome atroz, e muitos morreram à míngua. 50 Afinal, clamaram a Simão para que lhes concedesse a paz. Concedeu-lha, mas os expulsou de lá e purificou a Cidadela de suas contaminações. 51 Os judeus nela fizeram sua entrada no dia 23 do segundo mês do ano 171, entre aclamações e ramos de palmeiras, ao som de cítaras, címbalos, harpas, hinos e cânticos, porque um grande inimigo fora extirpado de Israel. 52 Simão determinou que anualmente se comemorasse aquela data com alegria. Fortificou ainda mais a colina do templo, na parte próxima à Cidadela, e morou ali, ele com seus companheiros.

53 Vendo Simão que seu filho João se tornara um homem valoroso, entregou-lhe o comando de todas as tropas. E João foi residir em Gazara.

Simão substitui a Jônatas seu irmão, como príncipe do povo judeu, 143-134 aC. (Data) (A data de 134 aC, pode ser 135 aC, conf. 1Mac 16:14 - (B2) -). 1Mac 13:1 a 9 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 13:1 a 9 - (B2) - V. SIMÃO, SUMO SACERDOTE E CHEFE DOS JUDEUS (143-134 aC)

Simão assume a chefia. 1 Simão teve notícia de que Trifão reunira poderoso exército, para invadir a terra de Judá e devastá-la. 2 Vendo que o povo se tomara de medo e pavor, subiu a Jerusalém e reuniu a população, 3 exortando-os com estas palavras:

 “Sabeis tudo o que eu, meus irmãos e a casa de meu pai fizemos pelas leis e pelo lugar santo, assim como as guerras e as angústias que suportamos. 4 Foi em defesa desta causa, da causa de Israel, que morreram todos os meus irmãos, e fiquei sozinho. 5 Agora, longe de mim poupar minha vida, enquanto durar a tribulação! Não sou melhor que meus irmãos! 6 Pelo contrário, serei o vingador de minha nação, do lugar santo, de vossas mulheres e de vossos filhos, porque, movidas pelo ódio, todas as nações se reuniram para nos exterminar”.

7 Ouvindo estas palavras, o espírito do povo imediatamente se reanimou. 8 Responderam em voz alta, dizendo: “Tu és nosso chefe, em lugar de Judas e Jônatas, teus irmãos. 9 Toma a frente em nossa guerra, e faremos tudo o que disseres!”

1Mac 16:14 - (B2) - 14 Ora, Simão estava percorrendo as cidades do país, em seu zelo de bem administrá-las. Desceu a Jericó junto com seus filhos Matatias e Judas, no ano 177, no décimo primeiro mês – que é o mês de Sabat.

Simão, tirou o jugo dos gentios sobre Israel. (Data) Simão sumo pontífice, grande capitão, através do rei Demétrio tirou o jugo dos gentios sobre Israel. (170 dos seleucidas) - 1Mac 13:41 e 42 - (B1) - e - (B2) -; 1Mac 13:31 a 40 - (B2) -. Índice de PDR-24A

1Mac 13:41 e 42 - (B1) - 41 No ano de cento e setenta foi tirado o jugo dos gentios a Israel. 42 E o povo de Israel começou a por nas tábuas e registros públicos a era desde o primeiro ano sob  Simão, sumo pontífice, grande capitão, e príncipe dos judeus.

1Mac 13:41e 42 - (B2) - A libertação definitiva de Israel. 41 No ano 170, Israel se viu livre do jugo dos pagãos. 42 E o povo começou a escrever, nos documentos e contratos: “Primeiro ano de Simão, Sumo Sacerdote insigne, general e chefe dos judeus”.

1Mac 13:31 a 40 - (B2) - Aliança entre Simão e Demétrio II. 31Trifão usou de perfídia para com o jovem rei Antíoco e o matou. 32 Reinou em seu lugar, cingiu o diadema da Ásia e causou grandes males sobre a terra.

33 De sua parte, Simão reconstruiu as fortalezas da Judéia, cercando-as de altas torres e de grandes muralhas, com portas e ferrolhos. E as abasteceu com víveres.

34 Ademais, escolheu alguns homens e mandou ao rei Demétrio, pedindo isenção de impostos para seu país, pois todos os atos de Trifão tinham sido rapinas.

35 Em resposta, o rei Demétrio escreveu-lhe a seguinte carta:

36 “O rei Demétrio a Simão, Sumo Sacerdote e amigo dos reis, aos anciãos e à nação dos judeus, saudações! 37 Recebemos a coroa de ouro e a palma que enviastes, e estamos dispostos a celebrar convosco uma paz duradoura e a escrever aos nossos administradores que vos concedam as isenções. 38 Tudo o que decidimos a vosso respeito permanece firme: também são vossas as fortalezas que construístes. 39 Concedemos a anistia por todas as inadvertências e delitos cometidos até hoje. Renunciamos ao tributo da coroa, que devíeis; e, se qualquer outro imposto era exigido em Jerusalém, já não será cobrado. 40 Se, dentre vós, alguns estiverem aptos a alistar-se para nossa guarda de corpo, que se inscrevam. E reine a paz entre nós”.

Templo, inauguração do templo, após o exílio, (Data) no terceiro dia do mês de Adar, no sexto ano do reinado de Dario - Esd 6:14 e 15 - (B2) -; Dan 6:1 - (B2) -; Zac - introdução de Zacarias - (B2) -. Índice de PDR-24A

Esd 6:14 e 15  - (B2) - Inauguração do templo. 14 Os anciãos de Israel foram construindo com êxito, de acordo com as profecias dos profetas Ageu e Zacarias filho de Ado, e puderam terminar a construção conforme a vontade do Deus de Israel e as ordens de Ciro, de Dario e de Artaxerxes, rei da Pérsia. 15 O templo ficou concluído no terceiro dia do mês de Adar, no sexto ano do reinado de Dario.

Dan 6:1 - (B2) - 1 E Dario, o medo, assumiu a realeza com a idade de 62 anos.

Zac - introdução de Zacarias - (B2) - As informações cronológicas apresentadas em Zc 1,1 e 7,1 nos levam a datar a atividade profética de Zacarias entre o oitavo mês do segundo ano do reinado de Dario (520 aC) e o nono mês do quarto ano do mesmo rei (518 aC). Mas é provável que essa atividade se tenha estendido até à consagração do novo templo pelo ano 515 aC. Zacarias foi, pois, um contemporâneo de Ageu.

Templo, profanação do templo em 167 aC (Data). (Dois anos após a devastação de Jerusalém e do templo em 169 aC, o superintendente dos tribunos de Antíoco IV, tomou Jerusalém, queimando a cidade, levou cativas as mulheres e se estabeleceu em Jerusalém - 1Mac 1:29 a 40 - (B2) -; Dan 8:13 e 14; Dan 9:27; Dan 9:27 - comentários; 1Mac 1:29 a 40 (- (B2) -). Índice de PDR-24A

1Mac 1:29 a 40 - (B2) - 29 Dois anos mais tarde, o rei enviou às cidades de Judá um comissário para os impostos, o qual chegou a Jerusalém com numerosas tropas. 30 Com astúcia dirigiu-lhes palavras pacíficas e granjeou a confiança da população. Mas de chofre atirou-se sobre a cidade e infligiu-lhe profundo golpe, matando muita gente de Israel. 31 Saqueou a cidade, ateou fogo e destruiu as casas e as muralhas que a cercavam. 32 Levou prisioneiras as mulheres e as crianças, e apoderou-se do gado.

33 Seus homens circundaram a Cidade de Davi com uma muralha extensa e sólida, com poderosas torres, transformando-a em sua cidadela. 34 Nela instalaram uma população ímpia de homens perversos e se fortificaram. 35 Acumularam armas e provisões. Reunindo os despojos de Jerusalém, ali os depositaram. E se tornaram assim uma terrível emboscada contra nós.

36 Era uma armadilha contra o santuário, um adversário perverso para Israel a todo instante. 37 Derramaram sangue inocente ao redor do santuário e profanaram o lugar santo. 38 Por sua causa fugiram os habitantes de Jerusalém, e ela tornou-se residência de estrangeiros. Tornou-se estranha para os que nela  nasceram e seus próprios filhos a abandonaram.

39 Seu santuário ficou desolado como um deserto; suas festas transformaram-se em luto, seus sábados em opróbrio e sua honra em desprezo. 40 Como sua glória, multiplicou-se a sua desonra, e sua exaltação mudou-se em pranto.

Dan 8:13 e 14 - (B2) - 13 Então ouvi como um santo falava, e como um outro santo perguntava a este mesmo que falava: “Até quando vale a visão: o sacrifício quotidiano abolido, a iniqüidade desoladora..., o santuário e o exército calcados aos pés?” 14 O outro lhe respondeu: “Até 2.300 tardes e manhãs; então será restabelecido o direito do santuário”.

Dan 9:27 - (B2) - 27 Ele concluirá uma aliança firme com muitos durante uma semana, e na metade da semana fará cessar sacrifícios e oferendas; sobre a asa das abominações estará um devastador, até que o extermínio decretado se despeje sobre o devastador”.

Dan 9:27 – Comentários - (B2) - 9,27. Na metade da semana : a partir do ano 167 aC o culto foi sustado no templo durante três anos e alguns meses, sendo o templo consagrado a Júpiter Olímpico (7,25; 8,14; 12,11s; 1Mc 1,37; 2Mc 6,1s).

Terceira deportação em 582 ? (Data) - Jer 52:28 a 30 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Jer 52:28 a 30 - (B2) - Assim foi Judá deportado para longe de sua terra. 28 Esta foi a população que Nabucodonosor deportou. No sétimo ano: 3.023 judeus; 29 no décimo oitavo ano de Nabucodonosor: 832 pessoas de Jerusalém; 30 no vigésimo terceiro ano de Nabucodonosor, Nabuzardã, chefe da guarda, deportou 745 judeus. Ao todo: 4.600 pessoas.

Zacarias, a palavra do Senhor foi dirigida a Zacarias. (Data) No quarto dia do nono mês, no quarto ano do reinado de Dario, perguntaram aos profetas, se ainda deveriam chorar no quinto mês e purificaren-se no sétimo mês, como já haviam feito por muitos anos.. E depois de esclarecimentos temos que no futuro, isto se transformará em festivas solenidades. Zac 7:1 a 3 (consulta); Zac 7:4 a 14 e 8:1 a 19 - (B2) - (esclarecimentos). Índice de PDR-24A

Zac 7:1 a 3 - (B2) - (consulta) -O verdadeiro jejum. 1 No quarto ano do rei Dario a palavra do Senhor foi dirigida a Zacarias, no dia quatro do nono mês, o mês de Casleu. 2 Betel enviou Sarasar e Regem-Melec, com os seus homens, para aplacar a face do Senhor 3 e perguntar aos sacerdotes, que estão na casa do Senhor Todo-poderoso, e aos profetas: “Devo chorar no quinto mês, jejuando, como já tenho feito há tantos anos?”

7:4 a 14 - (B2) - (esclarecimentos) - 4 E a palavra do Senhor Todo-poderoso me foi dirigida nos seguintes termos: 5 “Dize a todo o povo do país e aos sacerdotes: Quando jejuastes e gemestes no quinto e no sétimo mês, e isto durante setenta anos, será que foi por mim que jejuastes? 6 E quando comeis e bebeis, será que não sois vós que comeis e bebeis? 7 Não são estas as palavras que o Senhor proclamou por meio dos antigos profetas, quando Jerusalém era habitada e estava tranqüila, com as cidades a seu redor, quando o Negueb e a Sefela eram ainda habitados?”

8 A palavra do Senhor foi dirigida a Zacarias nestes termos: 9 “Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Julgai um julgamento verdadeiro, praticai o amor e a misericórdia, cada um com seu irmão. 10 Não oprimais a viúva, o órfão, o estrangeiro e o pobre, não trameis o mal em vossos corações, um contra o outro. 11 Mas eles se recusaram a atender e me deram as costas rebeldes; endureceram os ouvidos para não escutar. 12 E fizeram dos corações um diamante, para não escutar o ensinamento e as palavras que o Senhor Todo-poderoso enviara por seu espírito, por intermédio dos antigos profetas. E houve, por isso, grande cólera da parte do Senhor Todo-poderoso. 13 E acontecerá que, como eu chamei e eles não escutaram, assim eles chamarão e eu não escutarei, diz o Senhor Todo-poderoso. 14 Eu os dispersei por todos os países que eles não conheciam; atrás deles a terra foi devastada de modo que ninguém passa ou volta. De uma terra de delícias eles fizeram um deserto!”

8:1 a 19 - (B2) - Condições da era messiânica. 1  A palavra do Senhor Todo-poderoso foi dirigida nos seguintes termos:

2 “Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Tenho por Sião um grande ciúme, e em seu favor, um grande ardor.

3 Assim diz o Senhor: Voltarei a Sião e habitarei no meio de Jerusalém. Jerusalém será chamada a Cidade-da-fidelidade e a montanha do Senhor Todo-poderoso, Montanha Santa.

4 Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Velhos e velhas ainda se sentarão nas praças de Jerusalém, cada um com o bastão na mão por causa da idade avançada.

5 E as praças da cidade se encherão de meninos e meninas que brincarão nas praças.

6 Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Porque isto parece impossível aos olhos do resto deste povo, naqueles dias, será, por isso, impossível a meus olhos? –oráculo do Senhor Todo-poderoso!

7 Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Eis que salvo o meu povo do país do Nascente e do país do Poente.

8 Eu os trarei de volta para que habitem no meio de Jerusalém. Eles serão o meu povo e eu serei o seu Deus, em fidelidade e em justiça.

9 Assim diz o Senhor Todo-poderoso: Que vossas mãos se revigorem, vós que escutais nestes dias estas palavras da boca dos profetas, no dia em que foram lançados os fundamentos da casa do Senhor Todo-poderoso para a reconstrução do templo. 10 Porque antes destes dias o salário do homem não existia e o salário dos animais era nulo. Para o que saía e voltava, não havia paz por causa do inimigo; eu tinha lançado os homens todos, uns contra os outros. 11 Mas agora não sou para o resto desse povo como nos dias passados –oráculo do Senhor Todo-poderoso. 12 Porque o semear será em paz; a vinha dará o seu fruto, a terra dará os seus produtos, o céu dará o seu orvalho. Eu darei tudo isto em herança ao resto deste povo. 13 Como fostes uma maldição entre as nações, casa de Judá e casa de Israel, do mesmo modo eu vos salvarei e sereis uma bênção. Não temais! Que vossas mãos se revigorem!

14 Porque assim diz o Senhor Todo-poderoso: Assim como resolvi fazer-vos mal, quando vossos pais me irritaram –diz o Senhor Todo-poderoso –e não me arrependi, 15 assim também resolvi outra vez, nestes dias, fazer bem a Jerusalém e à casa de Judá. Não temais!

16 Estas são as coisas que deveis fazer: Falai a verdade uns com os outros; julgai em vossas portas um julgamento de paz; 17 não maquineis, uns contra os outros, o mal em vossos corações; não ameis juramentos falsos. Porque é tudo isto que eu odeio –oráculo do Senhor”.

18 A palavra do Senhor Todo-poderoso me foi dirigida nos seguintes termos: 19 “Assim diz o Senhor Todo-poderoso: O jejum do quarto, do quinto, do sétimo e do décimo mês serão para a casa de Judá alegria, contentamento e felizes dias de festa. Mas amai a fidelidade e a paz!”.

Zacarias, visão de Zacarias (Data). No dia 24 do 11o mês, do segundo ano de Dario, Zacarias teve uma visão: "Até quando o Senhor Todo-poderoso, não terá piedade de Jerusalém, com as quais está irado há 70 anos". Zac 1:7 - (B2) - e 1:12 e 13 - (B2) -. Índice de PDR-24A

Zac 1:7 - (B2) - 7 O julgamento sobre os povos. 7 No dia vinte e quatro do décimo primeiro mês –o mês de Sabat –no segundo ano de Dario, a palavra do Senhor foi dirigida ao profeta Zacarias filho de Baraquias, filho de Ado, nestes termos:

Zac 1:12 - (B2) - 12 Então o anjo do Senhor falou: “Senhor Todo-poderoso, até quando não terás piedade de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais estás irado, há setenta anos?” 13E o Senhor respondeu ao anjo que falava comigo, com palavras boas, com palavras consoladoras.

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Datas  24_A - Pesquisa sobre datas e eventos, com ênfase do império babilônico à morte de Cristo.

Referências - 20/10/2013

João Batista Trigo Moreira

Objetivo - O objetivo da pesquisa é o estudo do tema apocalipse, tomando-se como base para leitura a bíblia - (B1) - e as bíblias 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 para dirimir dúvidas de entendimento da leitura.

Nenhum dos textos originais de cada bíblia foi alterado, sendo transcritos na sua íntegra, ressalvando-se erros de datilografia quando identificados.

Durante a pesquisa surgiram novos temas que foram incluídos à pesquisa inicial em novos títulos. Em 28/03/2004 são 29 títulos, sendo alguns divididos em sub-títulos, conforme o arquivo índice.doc.

Na pesquisa há algumas conclusões ou dúvidas em sua forma inicial. Estas  conclusões ou dúvidas foram aperfeiçoadas ou dirimidas durante a pesquisa. Porém ainda estão como foram descritas naquele momento.  Posteriormente  será necessário rever toda a pesquisa, para atualizar estes itens.

Para cada item da pesquisa, são referenciados vários pontos da bíblia, para permitir  uma melhor conclusão.

A grafia de diversas palavras, como nomes de lugares, pessoas, objetos, pesos, medidas, meses, etc. são diferentes nas diversas bíblias. Como padrão, nos meus índices e comentários sigo a grafia da bíblia 1, utilizada para leitura, e nas transcrições das demais bíblias, utilizo as próprias grafias. O resultado disto é que uma certa palavra pode estar escrita com mais de uma forma.

A transcrição das bíblias para a pesquisa, é feita de forma integra, incluindo a pontuação e grafia de cada bíblia, ressalvados erros de digitação quando identificados. As bíblias atribuem nomes parecidos a pessoas, coisas ou lugares, o que será percebido na comparação dos textos.

As transcrições iniciais foram retiradas da bíblia - (B1) - de tradução do Padre Antônio Pereira de Figueiredo, editada pela Editora Paumape Ltda. - R. Bento Freitas,362 - 3’ and. - (011) 258-7895 - CEP 01220 - S. Paulo / SP.

Posteriormente para as transcrições foi utilizada a bíblia - (B2) - de co-editoria da Editora Vozes Ltda. com a Seafox Engenharia de Software, Comissariado da Terra Santa e James King, em CD Rom. Editora vozes: R. Frei Luis, 100 - caixa postal 90023 - (0242) 43-5112 - Petrópolis / RJ.

A partir de 8/11/1998 foram incluídos textos de outra bíblia - (B3) - (bíblia de bolso) da editora Edições Paulinas, traduzida da Vulgatra e anotada pelo Pe. Matos Soares, com aprovação eclesiástica, edição de 1982. O objetivo foi dirimir dúvidas entre as duas primeiras bíblias, com ênfase a Dan 8:14.

Em 8/11/1998 foi também incluída uma quarta bíblia - (B4) - da editora Edições Loyola, com traduções dos textos originais hebraico e grego, edição de 1995 com direção de Gabriel C. Galache – ISBN 85-15-01258-8. Edições Loyola – Rua 1822 núm. 347 – Ipiranga São Paulo SP – Cep 04216-000 – Caixa postal 42.335 – Cep 04299-970 – Fone (011)914-1922 e Fax (011) 63-4275.

Em 9/10/2005 foi incluída uma quinta bíblia - (B5) - da imprensa bíblica brasileira,  59ª impressão - 1984, com tradução para o português por João Ferreira de Almeida. Com o certificado núm. 26.617 BN da JUERP / Imprensa Bíblica Brasileira. A Imprensa Bíblia Brasileira foi criada em 1940, sendo uma divisão da Junta de Educação Religiosa e Publicações da Convenção Batista Brasileira (JUERP), e foi a primeira  entidade a imprimir a bíblia no Brasil.

A partir de 17/07/2011 passei a incluir consultas às bíblia na Internet, no site http://www.bibliacatolica.com.br/, com as transcrições: Bíblia Ave Maria - B6 -, Bíblia da CNBB - B7 -, Bíblia Sagrada - B8 -, La Bíblia de Jerusalém - B9 - e Catholic Public Domain Version - B 10 -.

Quando for necessário, para melhor entendimento do texto, serão descritos os textos de duas ou mais bíblias, com a adição das letras (B1), (B2), e assim por diante. Quando não houver a identificação, o texto pertence à bíblia (B1).

A partir de 17/08/2013 incluí para leitura o "O Evangelho segundo o Espiritismo" de Allan Kardec - (E1) -, tradução de J. Herculano Pires, 4ª edição de fevereiro de 1995, do 48º ao 62º milheiro, da Livraria e Editora Espírita Humberto de Campos, R. Sto. Amaro, 372 - Bela Vista - São Paulo - SP - CGC 61.669.966/0003-72.

Para transcrição dos textos foi utilizado "O Evangelho segundo o Espiritismo" - (E2) -, retirada da Internet em PDF, tradução de J. Herculano Pires, 59a Edição de novembro de 2003, do 1132° ao 1151° milheiro, da LAKE - Livraria Allan Kardec Editora (Instituição Filantrópica) Rua Assunção, 45 - Brás - São Paulo - SP - CEP 03005-020 - Tels.: (011) 229-1227 e 229-0526

Programa utilizado para a digitação dos textos - Word da Microsoft, nas versões 95, 97, 2000, XP e 2003, conforme a época. Utilização do Front Page da Microsoft para edição em html a partir de 12-10-2004.

Convenções:

“?”  - Pesquisar melhor o assunto, ou verificar transcrição.

(·) - Informa que há um texto extenso complementar no final da pesquisa.

- (B1) - ou sem identificação, textos extraídos da bíblia 1.

- (B2) - Textos extraídos da bíblia 2, e assim sucessivamente.

(  ) - Textos entre parênteses, são em geral comentários meus, ou títulos apresentados na bíblia.

Sugestão para se titularizar um item da pesquisa:

Cada item dos índices deve estar no mesmo parágrafo, para facilitar a ordenação em ordem alfa-numérica.

Colocar como primeiras palavras do título, as que melhor definem o assunto do tema.
Ex:
Castigo Divino nunca é completamente destruidor.
Como título principal temos as palavras "Castigo Divino", onde será colocado o link e como título auxiliar, temos "
nunca é completamente destruidor"
Ex:
Carta ao anjo da igreja de Smirna.
Ex: Anúncio da vinda de Jesus.
Ex:
Messias, vinda do messias, montado sobre um jumento. Neste caso a palavra Messias foi repetida no título auxiliar, para melhor definir o sentido do tema.

 

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Datas  24_A - Pesquisa sobre datas e eventos, com ênfase do império babilônico à morte de Cristo.

Marcos e datas da pesquisa 

Início     - 03/07/1998

Adição  - 08/11/1998

Adição  - 16/05/1999

Término da leitura para a pesquisa - 09-09-2001 às 9:35.

Revisão, titularização e índice com  hiperlinks, para futura facilidade de leitura através de processadores de texto e publicação na internet - 14/12/2003.

Reinício da conversão do texto para publicação na internet - 30/05/2004

Término da conversão do texto para publicação na Internet, em todas as pesquisas - 20-06-2004 às 20:00

Início da terceira leitura da bíblia (1 simples e 2 para a pesquisa) - 24/10/2004

Reorganização de edição do modo em texto para o modo em Internet - 16/01/2005

Alteração de links internos - 31/10/2010

Atualização das referências - 04/12/2011

Alteração do nome do arquivo de "datas_reis_24_a" para "datas_reis_24_a_babilonia_cristo" - 11/12/2011

Desmembramento do índice "Evolução físico política, datas e reis" em "Evolução físico política, datas" e "Evolução físico política, reis" - 12/08/2012

Alteração do nome do arquivo para "datas_24_a_babilonia_cristo" - 12/08/2012

Acerto de links - 12/08/2012

Adição  - 27/10/2013

Atualização das referências (20/10/2013) - 27/10/2013

Adição   - 19/04/2015

Adição   - 17/05/2015

Adição   - 19/07/2015

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Término -   /  / 

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